🍼06° 🏵

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Acordo com uma ânsia de vômito saio da cama e vou correndo ate o banhei, e vômito no vaso.

- Julliano... - ouvi a voz sonoleta da ruiva.

- Sai daqui liz, você não pode ver  isso. - vomitei, e dei descargar, me encostei na parede. Sentir minha boca ser limpa. Abri devagar e vi a ruiva.

- Você ta muito pálido. - disse. Ela me ajudou a fica em pé, e fomos em direção a cama, me deitou.  Me embrulho. - A Betty fez uma sopa de hoje, ja vou esquenta pra você.  E saiu do quarto.

Me encolhi na posição fetal, e sentir frio. Logo a pequena ruiva voltou. Colocou na cômoda  ao lado.  E começou a me  dá.

- Por quê ainda não foi  embora? - perguntei.

- Você quer que eu vá embora? - perguntou nao respondendo minha pergunta, subi um pouco e apoiei minha cabeça na cabeceira fofa da cama. Olhei seus olhos triste, ele mordeu seus labios, e a vi prender o choro.

Coloquei o patro na pequena cômoda. E a puxei pro meu lado.

- Pode chorar princesa, desabafa, me singar, me bate. - a apertei, e ouvi ela começa a chorar. - Faz o que você quiser comigo.  - Fiz carinho no seu cabelo, e também costa.
- Você merece alguém melhor ruivinha. - ela se levantou e me olhou.

- Não... Você é o certo pra mim.  - Me abraçou. - Eu amo você do seu jeito. Mesmo que seja  tóxico as vezes.  - falou.

Encostei minha cabeça na sua e suspirei.  Fechei meus olhos.

- No meu último relacionamento, foi abuso psicológico. Ela então quis termina, e eu nao queria, então passei a sempre observa ela de longe. - A fiz olha pra mim. - Eu não quero fazer isso com você. Eu nao quero você me olhando com seus olhos lindos pra mim com medo, quando eu tiver crises de ciúmes.

- Você vai me deixar? - me olhou com lágrimas escorrendo pelo seu lindo rosto. - Voce prometeu nao me deixar.

- Você... - Segurei seu rosto. - E minha, e eu jamais deixaria você sair da minha vida. - Acariciei seu lindo rosto pálido com um tom rosado. - Você e só  minha, entendeu? - ela confirmou. Beijei seus lábios.  - Me perdoa, Liz. - encosto nossas testa.

- Eu te entendo. - abraçou minha cintura e me apertou, me deitei com ela, e nos cobri.

- Eu te amo, jullianzinho. - disse contra meu pescoço, sentir sua respiração ficar calma  e estável, sinal que ela dormia.
Apertei ela mas ao meu corpo, e dormi.

...

Acordo, passo a mão ao lado da cama e não sinto o pequeno corpo que dormiu  comigo.

Ou tudo aquilo, pode ser só alucinação, ou sonho. Saiu da cama, e vou em direção ao banheiro, coloco a mão na testa, por que minha cabeça dói.

Faço minha higiene e tomo banho, saio e vesti, una camisa gola alta, e uma calça moleton.

Escovo meus  cabelos, e logo vejo a porta abri, e por ela passa a pequena ruiva. Na mão dela tinha uma bandeja, ela colocou em cima da cama, e veio ate mim saltitante. E me abracou por trás.

- Bu dia. - disse sorrindo. Passei o braço e o pousei sobre seus ombros.

- Bom dia, Sunflower. - acariciei seus fios laranja-avermelhados.

- Eu fiz o café, vem. - me puxou pra cama e me fez senta, e depois sentou no meu colo, com as pernas dobradas.

- O você que fez? - perguntei colocando meu braço em volta do seu quadril, e deu um leve aperto na sua cintura.

My Baby Inocennt. ✓{ᶜᵒⁿᶜˡᵘⁱᵈᵃ} SAGA: 𝓞𝓾𝓻 𝓛𝓲𝓽𝓽𝓵𝓮𝓻 𝓑𝓪𝓫𝔂𝓼Onde histórias criam vida. Descubra agora