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↳ 𝑃𝑎𝑖𝑛𝑡𝑏𝑎𝑙𝑙 ♡♤🃏

HANA PASSOU O DIA INTEIRO FORA, estava evitando voltar para seu apartamento, na verdade estava fugindo, não queria olhar para a porta do apartamento de Aiko e saber que nunca mais iria vê-la, antes a única coisa que a confortava era saber que Aiko...

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HANA PASSOU O DIA INTEIRO FORA, estava evitando voltar para seu apartamento, na verdade estava fugindo, não queria olhar para a porta do apartamento de Aiko e saber que nunca mais iria vê-la, antes a única coisa que a confortava era saber que Aiko estava segura no mundo real, mas era mentira, a mulher esteve este tempo inteiro no mesmo lugar que ela, neste mesmo mundo. Agora não tinha mais motivos para voltar para o mundo real, não tinha mais nada para si do mundo antigo, não tinha ninguém. 

Embora evitasse, teve que voltar para seu apartamento e foi uma das coisas mais difíceis para si, o ar parecia a sufocar e seus olhos ardiam por segurar as lágrimas. Chegou a conclusão que não conseguiria continuar ali por muito tempo, tudo a lembrava de sua mãe adotiva e isso a corroía por dentro. 

Juntou algumas peças de roupa, junto com suas cartas, três garrafas d'água e algumas comidas enlatadas. Trocou de roupa, vestindo uma calça jeans colada, um cropped preto, uma blusa masculina branca por cima e seus inseparáveis coturnos. Colocou a adaga no seu local habitual e guardou a arma em sua cintura, escondida pela blusa. Jogou a mochila nas costas, trancou seu apartamento se despedindo de tudo que a lembrava de si e então jogou a chave dentro de um vaso de planta próximo. 

Não tinha certeza de onde iria, não pretendia ir muito longe, apenas procuraria outro local para se esquecer de sua antiga vida, talvez do outro lado da cidade. Qualquer lugar que a fizesse esquecer de tudo

Caminhou pelas ruas desertas, se martirizando. Se sentia quebrada e frágil, e isso a irritava profundamente. Era como esfregar em sua cara o quanto era fraca, ela se sentia assim, e se lembrava de sua infância, quando era frágil e ingênua. Não. Não era mais a menininha assustada, não era mais ingênua, não era mais frágil e muito menos, não era fraca. Mas os demônios em sua mente a convence do contrário e isso a irritava, se sentia fraca e tão frágil.

Se orgulhava por ter aprendido a controlar suas emoções. Puff. Que mentira. Não controlava suas emoções, as ignorava, fez tanto isso que era como se elas não existissem. Diversas vezes se sentia vazia, sem emoções, sem sentimentos, sem empatia, sem humanidade. 

JOKER, Alice in Borderland Onde histórias criam vida. Descubra agora