Cheiro e ações de quarterback são intensas. - Capítulo 14.

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Aviso:
Nesse capítulo rola spaking e humilhação no sexo, também rola Lemon, ele inteiro é isso, se você não se sente confortável pode pular, o importante para o próximo é só saber que eles se resolveram do jeito deles.

(Não esperem elaboração porque eu sou uma negação, segundo que eles não são maduros ainda, então realmente eles se resolvem assim).

Não sei se foi complô comigo, mas a sexta-feira passou se arrastando e entediante, até mesmo Miau estava sumida e quando voltava apenas ficava no sofá do tio Jae sendo mimada. A única coisa que me deixou intrigado e curioso foi meu appa Jack sussurrando nos cantos com tio Jae, e quando eu chegava eles mudavam de assunto, mas nos poucos momentos que consegui as palavras “perseguindo” e “medo” eram as principais. 

No entanto, nenhum deles quis me contar e eu aceitei, não era útil e agora tínhamos tio JB que é um lúpus e pode nos defender, mas duvido que ele volte a nos importunar. 

Mas fora isso nada aconteceu. Soyeon continuava toda boba pela alfa, Yuqi com sono, Lucas e Ten de fogo com os peguetes. E Chan, bem, ele ainda me tratava como um irmão, porém o Hyunjin era o que me deixava mais irritado, ele ainda me ignorava. 

Eu via ele todo sedutor no uniforme jogando, às vezes sem blusa mostrando aquela tatuagem, os braços que me agarram tão quentinho, o cheiro gostoso e aquele sorriso debochado com o piercing que fazia cócegas. Mas a maldição era que ele virava as costas sempre que eu tentava me aproximar dele, ou quando eu achava que o maior ia falar comigo.

Mas isso acaba hoje ou eu não me chamo Jisung.

— Appa, eu posso sair? — Falei com carinha de cachorrinho abandonado para Jack, que logo sorriu apertando minhas bochechas.

— Claro, meu amor. Volte cedo, é perigoso andar sozinho. — A voz preocupada dele me fez quase ficar, appa parecia preocupado ultimamente.

— Volto sim. — Deixei um beijinho na testa dele e sai correndo passando por tio Jae. — Tchau, tio! 

— Tchau? — A voz dele saiu confusa, mas logo acenou rindo.

Eu tive que andar um pouco mais, já que HyunJin morava um pouco longe, não é atoa aquela moto, até mesmo passei pela rua daquele inferno que era minha casa, senti um forte arrepio e também tremi quando um carro se aproximou lentamente de onde eu estava, mas acabou desviando.

Isso me deixou menos nervoso de morrer atropelado.

Finalmente, depois de enfrentar o sol quente e agradecer o desodorante e perfume, eu finalmente cheguei na casa do Hwang, era a primeira vez vendo ela assim de frente e não pelos fundos da janela dele. Porque se HyunJin estava me ignorando, eu não ia chegar todo encolhido e calmo. 

Bati na porta duas vezes, mordi meu lábio preocupado e segurei as bordas do meu vestido lilás, apertei os dedos ali batendo meus calcanhares cobertos pelas meias delicadas e salto. Quando a porta abriu eu sorri nervoso vendo uma moça alta e com roupas formais, ela parecia jovem e pelo cheiro uma alfa. 

— Bom dia. — A voz saiu rude e eu me encolhi.

— Bom dia, eu sou o Jisung, estou ajudando o Hyunjin na escola. — Falei baixinho e tímido pela mulher, eu não sabia o que fazer e isso era complicado. 

— Tá, tá, entra. Aquele moleque tá na garagem. — Ela é uma sem educação e enviada do capeta, o Hyunjin é um insuportável, mas ele não é tão ruim assim. 

— Obrigado. — Sorri falso indo para onde ela tinha apontado, abri a porta entrando.

Assim que entrei, fechei a porta com os pés, logo encontrei HyunJin. Eu perdi as forças nas pernas.

Bola pro mato - HYUNSUNGOnde histórias criam vida. Descubra agora