Bola pro mato - HYUNSUNG

Encarando o inferno de frente, Quarterback. - Capítulo 11.

Então, olá gente! Tudo bem?
Finalmente eu me liguei de colocar o trailer no capítulo, porque toda vez eu esquecia e bem, eu não sei se tem problemas em mudar o capítulo com fotos então vou dizer as mudanças aqui: acrescentem a música "livin' on a prayer" na playlist e os moços aleatórios, tirem um e o outro troquem pelo pai do Hyunjin, porque eu desisti dos outros vilões porque eu sou burrin demais para fazer o que planejava, aí será vilões que já apareceram na fanfic.
E boa notícia!!! Finalmente mudei o capítulo que falei, aí ao invés de chororó o capítulo 14 é o lemon, então assim, ele inteiro é só putaria, mas tendo detalhes importantes, mas quem não quiser ler né... Estamos no capítulo 11, caso vocês não vejam, porque no meu celular não aparece os títulos inteiros.
Um beijo e obrigada por tudo! ♥
Aviso: esse capítulo rola o motivo do Yugyeom ser odiado, mas não levem ao pé e nem odeiem o idol por isso, aliás, ele é meu utt do got7, ele e o JB, mas na distribuição de vilões eu sou má.
Beijinhos e tô carente, gente, tô sensível e querendo contar a fanfic que tô planejando depois dessa.
Aliás, shippam Chansung?
Querem que eu interaja nos capítulos com perguntas? E se eu responder os comentários vocês também gostam ou de incomodam?
Acham que rola química entre os Hyunsung?
Hoje, no globo repórter.

Abri a porta em um único movimento, naquele momento eu me senti quando era um garotinho com meus oito ou nove anos, não me lembro a idade, mas o que aconteceu naquele dia vive em perfeito estado na minha mente.

Pela primeira vez eu não vi meu appa Yugyeom como o homem que me chamava de príncipe e me pegava no colo, que brincava comigo ou era bom, eu tinha visto o Yugyeom que jamais esqueceria e que destruiu toda a imagem que tinha dele. 

Eu vi ele subir em cima do meu appa, levantar a mão, e sem se preocupar com nada, nem mesmo com o garotinho assustado atrás da pilastra, bateu no homem que dizia amar. O pior foi levar aquilo para sempre por um pedido de não contar nada, Jackson disse que ele jamais faria algo assim e que o amava, mas não era amor nos olhos dele quando te bateu, não era amor que estava nos olhos de Jackson depois daquilo.

— Já disse para não me irritar! — Com a voz de alfa, Yugyeom levantou a mão aberta se impondo diante do meu appa.

Puxei todo ar, não veria jamais ele fazer aquilo. 

Fui em passos firmes até ele, puxei com força o alfa pelo ombro, Jackson atrás de mim estava tremendo e Yugyeom continuava com o olhar de quem acreditava finalmente que tinha razão.

— NÃO ENCOSTA NO MEU APPA. — Gritei com todo o ar do meu pulmão, aquela tinha sido a primeira vez que eu levantava a voz daquela forma para alguém, ainda mais um alfa.

— Quem você pensa que é para gritar comigo? — Ele não aumentou o tom da voz, mas eu engoli a seco quando ele se abaixou e pegou o chinelo, a vizinha que tinha chamado o conselho tutelar quando ela pensou que ele tinha batido em mim, mas ela tinha morrido. Era só eu.

O que eu diria para ele? Quem eu sou? Han Jisung, não? Isso não valeria nada para ele, na verdade, nenhum título, já que ele achava que ômegas são objetos, que apenas alfas podem fazer as coisas, namorar e qualquer merda. Isso! Eu sou aquilo que ele sempre disse para eu não ser, uma vadia, ele também disse que jamais machucaria meu appa e não cumpriu.

— Uma vadia. — Respondi com um sorriso e nariz empinado, mas eu virei o rosto rápido demais, apenas quando coloquei a mão nele e virei de volta que notei: ele tinha me batido com o chinelo, no meu rosto.

— Yugyeom! — Jackson gritou alto me abraçando de forma protetora, me senti incapaz naquele momento, apenas retribui o abraço. 

— Saia da minha frente, Jackson, você não criou esse garoto direito, não deu educação e agora ele anda por aí saindo com um monte de alfa como uma prostituta. — Prometi não chorar, e não vou.