22º Capítulo

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ANAHI

Não sei por quanto tempo eu dormi só sei que acordei com a voz de Poncho em meu ouvido enquanto roçava seu nariz em meu rosto.

Alfonso: Amor, chegamos.

Abri os olhos e me virei para encara-lo.

Anahi: Quanto mistério.

Alfonso sorriu e logo saímos do avião e entramos em um carro estávamos sentados atrás novamente sendo conduzidos por um motorista que não abriu a boca desde que entramos.

Anahi: Amor, porque esse mistério todo ???

Alfonso: Porque você merece.

Belisquei sua coxa de leve.

Poncho sorriu e segurou minha mão beijando-a.

Alfonso: Você merece ser feliz pequena.

Não demorou para chegarmos, e o lugar realmente era muito luxuoso as luzes mais baixas, não sabia ao certo o horário, mas com certeza já era de madrugada haviam somente dois funcionários os quais só acenaram com a cabeça e nos acompanharam, fomos conduzidos até aqueles carrinhos de golfe, eu e Poncho atrás e um motorista sorridente.

Tudo estava um completo breu, a não ser, as luzes baixas, embutidas no chão de madeira.

Anahi: Amor, que lugar incrível.

Assim que passamos por uma ponte pude ouvir o barulho do mar apertei a mão de Poncho.

Paramos na frente, do bangalô também feito de madeira, Poncho me puxou rápido pela mão e chegando próximo da porta encostou o cartão no compartimento da porta e, automaticamente, as luzes se acenderam e porta se abriu.

Poncho abriu passagem para que eu entrasse, e o fiz, imediatamente, fui entrando e olhando cada detalhe daquela "cabana", se é que poderia chamar aquela, casa, dessa forma.

Ele me abraçou por trás e beijou meu ombro.Eu estava em choque o barulho do mar era ainda mais alto, havia uma sala enorme com estofados brancos com detalhes em palha.

Poncho sussurou em meu ouvido enquanto alisava meus braços com suas mãos.

Alfonso: Gostou meu amor?

Me virei de frente para ele e segurei seu rosto, aqueles olhos estavam com tanto brilho que tinham um tom mais claro.

Anahi: Se eu gostei? Eu amei, meu amor.

Poncho sorriu e me deu um selinho, entrelaçou nossos dedos e me puxou para o interior da cabana.

O quarto havia uma cama enorme com mosqueteiro de teto aberto, os lençóis eram tão brancos que chegavam a reluzir, mas o que realmente me surpreendeu foi ver que  frente a cama estava aberta a porta de vidro que dava acesso a uma piscina com borda infinita que dava acesso ao mar, porém neste momento só se escutava o barulho, já que estava totalmente escuro.
Olhei para Poncho, e pela sua reação, a minha expressão era totalmente assustada, não podia acreditar que ele havia preparado tudo isso, para nós, para mim, realmente eu estava atordoada com a estrutura do lugar, mas principalmente pelo cuidado que, meu marido, havia tido em pensar, em absolutamete, tudo.

Poncho me puxou para perto, fiquei entre seus braços.

Alfonso: Isso, é um pouco, perto de TUDO que você significa na minha vida, Anahi

Meus olhos estavam marejados e eu sorria feito boba, segurei seu rosto e comecei a enche-lo de beijos

Anahi: EU TE AMO, te amo, te amo, te amo..

E a cada beijo era um "eu te amo". Poncho sorria, e simplesmente, me apaixonava cada minuto por ele e por aquele sorriso.

Cessei os beijos e o encarei séria, tirei a blusa que vestia e como estava sem sutiã meu seios ficaram expostos.

Poncho sorriu com malícia, e abocanhou minha boca com a sua,  enlaçou sua lingua na minha e nossas linguas se acariciavam lentamente, senti suas mãos passar por minha costas e seu toque me arrepiou até os cabelos, os mesmos que ele segurou com as duas mãos, puxando levemente enquanto mordia meu queixo, sorri involuntariamente, estava vivendo um sonho eterno.

Ele foi me conduzindo até a cama, onde se deitou sobre mim, e novamente aquele olhar, aquele sorriso, sua boca foi descendo por meu pescoço, e sua língua trançava um caminho umido até meus seios, onde Poncho sugava com força e brincava com os dentes.
Eu ja estava totalmente entregue, passei meus dedos entre seus cabelos, puxando devagar.

Com maestria ele retirou meu shorts e calcinha juntos, sua boca passeava pela minha barriga dando leves mordidas e eu segurava seu cabelo firmemente, sua língua foi descendo lentamente até minha intimidade e Poncho tinha enorme habilidade com a língua, suas mãos seguravam meus seios com força, enquanto sua língua envolvia meu clitóris, em movimentos circulares que me fazia delirar de prazer, meu corpo ja queimava de tesão, minhas costas arqueavam a cada sugada de Poncho, gemi alto, quando senti meu corpo começar a tremer, percebi sua boca se afastar.

Abri os olhos lentamente, e ele estava em cima de mim me encarando e sorrindo.

Alfonso: Você é ainda mais linda, quando está com tesão.

Segurei seu rosto e o beijei, estava com sede dele, da sua boca, do seu corpo, minha língua rapidamente buscou a sua. Poncho já estava despido, enlacei minhas pernas envolta dele e o senti entrando lentamente, soltei um gemido com a boca encostada na sua, ele me preenchia perfeitamente, e em movimentos lentos, meu corpo e o seu se encaixavam, segurei seu cabelo e puxei para encara-lo.

Anahi: Eu te amo.

Poncho encostou sua testa a minha: Eu tambem te amo muito.

Poncho segurou meus pulsos por cima da minha cabeça, contra o travesseiro, nossos olhos não desgrudavam, suas investidas aceleraram, e minha intimidde já pulsava envolta dele, sua respiração ofegante me deixava mais excitada, e enquanto seu corpo roçava sobre o meu, estimulando ainda mas meu clitóris, já sensivel. Meu corpo estremeceu e fechei os olhos involuntariamente.

Poncho: Amor, olha pra mim.

Abri os olhos, ele estava com o cenho franzido, com a perfeita e de tesão, e aquele olhar faminto me deixou com mais excitada, comecei a rebolar embaixo do seu corpo, sentindo seu membro por inteiro dentro de mim, meu corpo começou a tremer e dar pequenos espasmos, gemia contra sua boca e o prazer tomou conta de todo meu corpo.

Poncho soltou minha mãos e passou seus braços por baixo das minhas costas, me abraçado e colando ainda mais nossos corpos, me agarrei em suas costas, o arranhando com força, enquanto minha intimidade contraia, com sua boca encostada na minha, Poncho acelerou o ritmo com que me movia, escutei seu gemido, enquanto sugava minha boca e senti aumentar a umidade entre nós, seu membro pulsando dentro de mim, e o liquido quente escorrer entre nós.

Perdi a noção do tempo, com o corpo envolto ao de Poncho, ficamos ali acalmando nossas respirações enquanto minhas mãos arranhava levemente suas costas enquanto ele beijava meu pescoço e acariciava meu rosto.

Percebi a claridade, e abri os olhos, o dia estava começando a amanhecer o céu estava em um tom lilás, beijei seu ombro.

Anahi: Meu amor, o dia já está amanhecendo

Poncho ergueu o rosto, com o cabelo umido de suor, sorriu.

Alfonso: Como posso te amar mais, a cada minuto?

Sorri colocando a mão na minha testa, parece que ele adivinhava tudo que eu pensava e sentia sobre ele.

Poncho levantou comigo em seus braços.

Anahi: Amor, o que está fazendo?

Foi apenas o que consegui dizer, antes de cair na piscina junto com ele.

Best Part - AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora