É loucura aceitar namorar alguém que você é apaixonada e que não sente o mesmo por você? Talvez. Pode dá certo, afinal sempre há a possibilidade dele se apaixonar por mim, e mesmo que não se apaixone, se ele continuar me tratando da forma que trata já irá me fazer feliz.
Depois que eu aceitei a proposta ele pediu pra voltar aqui, e agora eu estou indo abrir, pela segunda vez no mesmo dia a porta do meu apartamento pro Henry. Dessa vez sem meu baby doll fofinho mas com um vestido leve e curto, vermelho estampado.
- Oi... – Falei reticente por não saber bem como agir e Henry me beijou. Não foi um selinho como mais cedo, foi um beijo, lento, carinhoso, como o que ele havia me dado na cozinha.
- Oi... – Henry falou com a boca ainda junto a minha, sorrindo. Nossa Senhora das Calcinhas Molhadas que me defenda desse homem!
- Oi... – Ele beijou o meu pescoço.
- A gente vai entrar pra eu te agarrar lá dentro ou eu vou ficar te agarrando aqui na porta?
Cérebro volte a funcionar, por favor...
- Entrar...
Ele sorriu me empurrando pro lado e fechando a porta, voltando a me abraçar contra parede e beijar a minha boca. Dessa vez forte, intenso. Henry deixou de me beijar para chupar o meu pescoço enquanto eu arranhava as suas costas.
- Eu não quero parar, Meg... – Ele falou ainda com a boca contra o meu pescoço.
- Continue...
Henry voltou a beijar minha boca, me suspendendo contra a parede. Suas mãos estavam na minha bunda e minha perna enroscada em sua cintura. Sentia a sua ereção contra o meu sexo enquanto eu sentia a sua boca contra minha.
- Vamos pra cama... – Pedi em meio a um gemido.
Ele sorriu em resposta me afastando da parede, mas me mantendo em seu colo e me levando pro meu quarto. Fui colocada na cama, sob o seu corpo e senti as suas mãos suspendendo o meu vestido, me deixando apenas de calcinha sobre a cama.
Henry voltou a me beijar acariciando o meu corpo, chupando cada pedaço meu. Descendo pelo meu pescoço, meus seios, minha barriga, até chegar em meu sexo, que a essa hora eu já inundava a calcinha de excitação. Ele retirou a minha calcinha e beijou lentamente o meu sexo.
- Acho que você queria isso tanto quanto eu... – Henry falou mas não me deu oportunidade de responder.
Antes que eu conseguisse responder coerentemente ele abocanhou o meu sexo me fazendo gritar. Ele realmente é muito bom nisso! Henry chupava, mordiscava, lambia, me deixando louca. Eu arranhava o seu ombro, segurava a sua cabeça contra eu meu corpo, eu queria mais, eu quero ele por inteiro em mim.
Senti o meu coração disparado, meus olhos fechando, o sexo contraindo, e um orgasmo se apoderou do meu corpo em meio a um grito de prazer. Senti Henry se afastar do meu corpo, abri os olhos e encontrei ele completamente vestido sorrindo pra mim.
Henry retirou lentamente a camisa mostrando aquela barriga com todos os músculos bem definidos, a calça mostrando aquela coxa grossa, e a cueca mostrando aquele membro maravilhoso ereto. Ainda bem que eu estou deitada, se não eu cairia com essa visão! Será que eu me acostumo com isso?
Ele retirou a carteira do bolso, tirando uma camisinha dela e vestindo o seu membro. Além de lindo, prevenido. Tem como ser mais perfeito? Henry deitou sobre mim beijando a minha boca lentamente e me penetrando em seguida na mesma velocidade.
Olhei pra Henry e ele estava com os olhos fechados, a sua respiração havia mudado, ele beijou minha bochecha e começou a se movimentar. O que eram movimento lentos se tornaram vigorosos, urgentes. Havia uma intensidade, uma necessidade naqueles movimento que me fez, depois de algum tempo, chegar ao clímax e o levá-lo comigo.
Henry beijou minha bochecha se separando de mim e deitando ao meu lado em minha cama. O olhei e vi que ele espelhava um sorriso semelhante ao meu.
- Você não imagina o quanto eu te queria...
Henry falou fazendo o meu coração acelerar. Pensei inicialmente em não permitir me iludir com esse homem, mas é impossível não me perder nessa perfeição.
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A namorada perfeita (Livro 02 - CEO Herdeiro)
RomanceDISPONÍVEL NA AMAZON!! Henry Fisher sempre foi acostumado a ter tudo, o CEO Herdeiro da Farmacêutica Fisher sempre teve tudo ao seu dispor: casas, carros e inclusive mulheres. Maggie não foi exceção a essa regra: se conheceram numa festa e terminara...