Parte II

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AVISO: Este capítulo contém material que pode acionar certos gatilhos tais como, consentimento duvidoso/estupro, abuso psicológico e emocional e envolvimento abusivo. Contém linguagem impropria, nudez e sexo entre pessoas do mesmos gênero, por tanto apropriado apenas a leitores maiores de 18. (Este Capítulo foi editado pelo autor e estendido.)


"Há acordes nos corações dos mais imprudentes que não podem ser tocados sem emoção

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"Há acordes nos corações dos mais imprudentes que não podem ser tocados sem emoção.

Só eu, só eu amei o amor dos meus enganos."

—A Máscara da Morte rubra —Edgar Allan Poe


Reese ao que aprendi ao longo de dois meses o observando é um cara que pensa em si mesmo antes dos outros, foi por esta razão que mesmo sabendo quem eu era ele ainda teve a falta de autopreservação e dormiu com Nina. Ele era imprudente e em suma sempre buscava o seu prazer sem meditar as consequências, ele é uma pessoa egoísta. O que veio a meu favor, eu era um cara paciente e sabia esperar quando se tratava das coisas que eu queria, eu queria vingança, mostrar-lhe como não se deveria brincar comigo, mas eu também queria ele.

É por isso que ele precisava ser quebrado, ele precisava ser dominado. Ele precisava reconhecer seu lugar. Ele estava tremendo, o corpo ainda molhado e nu enquanto se ajoelhava na cama, mãos ainda presas e cabeça baixa.

Espalmando o centro de suas coxas nuas eu as afastei mais o abrindo para meu deleite, seu corpo vibrava em tensão. Ele estava humilhado. Eu o queria exatamente assim, pessoas egoístas geralmente sentem mais quando lhes batem no ego, o de Reese atualmente estava em ruínas. Afastei suas pernas o máximo de que pude e me sentei atrás dele, minhas mãos em seus glóbulos redondos e firmes, segurando-os eu os afastei. Eu havia trazido comigo artigos de higiene, era precário, mas faria o trabalho por hora, pegando um pouco de sabonete líquido eu derramei sobre sua fenda massageando seu buraco com um dos dedos criando espuma para o trabalho em mente, soltando-o eu abri a navalha, sua cabeça estava voltada para trás por cima do ombro acompanhando meus movimentos, ele recuou.

—Oo que-e v-você esta fazendo? — sua voz era estridente de medo.

Eu não precisava me explicar a ele e não iria, mantendo uma bochecha separada eu caminhei a navalha entre sua fenda removendo os poucos cabelos lá, ele estava tremendo mais principalmente quando passei a navalha em seu períneo. Bati em uma de suas bochechas da bunda.

—Vire-se e abras as pernas. — Ordenei.

Ele fez como ordenado porém o tempo todos seus olhos estavam baixos em submissão e raiva, seu pescoço e rosto vermelhos. Ele fez como dito e eu separei suas pernas mais e segurei suas bolas em minhas mãos.

—Hoje usaremos a navalha, mas em algum momento, quero ver você depilado, eu não gosto de pelos no corpo dos meus amantes. —Ele resmungou baixinho. — Diga alto.

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