Capítulo 59

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Christian

Pai.

Eu seria pai de um filho de Ana. Se tinha coisa melhor no mundo do que isso eu desconhecia.

Observava Ana dormir depois de termos feito amor e o sorriso não saia do meu rosto. Acariciei a sua barriga ainda lisinha e depositei lá um beijo.

— Papai ainda não sabe se você é um menino ou menina, mas sabe que já te ama muito. Você e a mamãe são o meu mundo. — disse e me aconcheguei no corpo de Ana adormecendo pouco tempo depois

Algumas horas depois...

Acordei e Ana não estava no meu lado. Levantei e procurei a morena pelo apartamento encontrando-a na cozinha a comer com vontade.

— Senti a sua falta na cama. — disse beijando os seus lábios

— Nosso bebê exigiu ser alimentado. — disse ela dando de ombros e sorri

— Nosso bebê, isso me soa perfeito. — abracei-a por trás e acariciei a sua barriga — Ele já é muito amado.

Ana deitou a cabeça no meu peito e começamos a conversar sobre o nosso mais novo momento e decidimos por enquanto não contar a ninguém sobre a nossa gravidez. Primeiro porque ainda era muito cedo e minha namorada tinha receio de alguma coisa correr mal no começo da gravidez e depois queríamos esperar que Bryan estivesse com toda a nossa família quando fossemos dar a notícia.

— Precisamos marcar uma hora no médico. — disse ainda acariciando a barriga de Ana

— Vou pedir a indicação de um obstetra para a minha médica. — assenti e foi dando beijos pelo pescoço de Ana que gemeu baixinho

Peguei na minha linda namorada no colo e segui com ela para o quarto. Coloquei-a em cima da cama, ela levantou os braços e tirei a camisola que ela usava. Olhei o seu corpo nu e passei a língua pelos lábios.

Ana deitou na cama e me dediquei a beijar cada pedacinho do seu corpo. Eu a venerei.

Chupei um dos seus seios e acariciei o outro com as mãos. Deslizei os beijos pela sua barriga e cheguei ao local que mais queria beijar, a sua boceta. Sorri olhando nos olhos de Ana e depois de a cheirar cai literalmente de boca nela lambendo e chupando com vontade. Minha namorada soltou vários gemidos de prazer e quando se libertou bebi todo o seu mel.

Tirei a minha bermuda junto com a cueca e me posicionei na sua entrada a penetrando com cuidado. A nossa união era perfeita e a medida que me fui movimentando dentro dela aumentei a velocidade das minhas estocadas. Ana me beijou apaixonadamente e não demoramos a chegar ao ápice. Caí na cama e puxei-a para os meus braços onde mais uma vez pegamos no sono.

Jack

Alguma coisa estava errada.

Estava a horas a tentar falar com Gregor e até o momento ele ainda não havia dado sinal de vida. Queria coloca-lo a par do meu mais novo plano, mas era difícil quando ele não atendia o maldito celular. Liguei para outro dos meus homens de confiança e ele me disse que Gregor havia ficado a tomar conta do bastardo e aquilo não me cheirou bem.

Peguei as chaves do carro e dirigi até o barracão em que mantinha Bryan preso e para minha surpresa ao chegar ao local só encontrei um monte de chamas. O barracão não existia mais e nem havia sinal de Gregor ou do bastardo por ali. Charles, meu outro homem de confiança chegou pouco depois e assim como eu olhava para as chamas que consumiam o barracão.

— O que aconteceu aqui, chefe? — perguntou ele confuso

— Isso era o que eu queria saber. — respondi olhando para ele — Me conte o que aconteceu antes de você sair daqui?

A TestemunhaOnde histórias criam vida. Descubra agora