A parte mais satisfatória de se ter ideias é vê-las ganhando vida - e das formas mais criativas possíveis. Por isso, criei este livro. :)
Aqui publicarei ideias para histórias. Caso queiram adotar alguma, leiam o primeiro capítulo.
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P.S: Lembrem...
Nesta história, nossa personagem principal seria uma mãe solo que, após focar em cuidar de seu filho por 6 anos, estaria retomando sua carreira como empresária. Após ter passado a liderança de sua empresa para um gerente temporário, retomar o negócio que anteriormente fora um sucesso não é uma tarefa nada fácil. Com a empresa em uma atual queda de vendas, ela se veria obrigada a ser criativa, precisando inovar e, é claro, reconquistar o respeito de seus funcionários (com o que a empresa dela trabalha? Deixo isso para vocês, meus caros). As dificuldades se somariam, pois, além de precisar "consertar" o andamento da empresa, ela precisaria lidar com problemas familiares (vulgo um ex bem pé no saco) e cuidar de seu filho, que teria mudado de escola recentemente e estaria tendo problemas de adaptação.
Em contrapartida a essa trajetória de luta, há o nosso personagem principal, que seria também um dono de empresa, porém oriundo de uma família rica e... bem, um grande filhinho da mamãe. Por ter sido criado apenas por sua mãe após a morte de seu pai, o laço entre ele e a matriarca seria extremamente forte, e digamos que a senhora sua mãe não seria exatamente uma flor que se cheire.
Em uma reunião estratégica, com origem no desejo das duas empresas de fazer uma parceria, nossa personagem conheceria o dito filhinho da mamãe. Como é de se imaginar, uma mulher séria e forte como ela não acharia nada divertido ter que conviver com um "homem" que pareceria não ter nenhum conhecimento sobre o mundo real, seria extremamente atrapalhado e também dono de uma personalidade, no mínimo, excêntrica. Ainda assim, em certo momento, ela perceberia que ele é muito inteligente e extremamente hábil nos negócios... e que talvez fosse mais útil tê-lo como amigo do que como inimigo - ou mesmo como algo mais, já que não se comanda o coração da mesma forma que se comanda uma empresa.
Com a dose certa de humor e romance, sinto que essa ideia pode se tornar algo fantástico de desenvolver e ler. Com cenas familiares fofinhas, intrigas aqui e ali, sei que pode se desenrolar de forma maravilhosa. Mas o desenrolar, meus caros, eu deixo com vocês.
P.S.: ideia inspirada no filme de comédia romântica Pense Como Eles (o qual eu recomendo, inclusive)!
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