Eu não mordo.- Capítulo 14

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- POV Lary -

Durante todo o caminho eu fiquei conversando com o Matheus sobre nossas vidas, curiosidades sobre a mãe da Giana, sobre a Giana e sobre a minha família. Ele foi bem legal comigo até agora, o que acabou me deixando mais tranquila, agora eu sei que pelo menos o Matheus tá de boa, agora é só a Mãe.
Giana passou a semana interagindo com seus seguidores que só crescem cada vez mais, me deixa muito feliz saber que ela está crescendo fazendo o que gosta.

Nós aparentemente estávamos chegando, porque Matheus desacelerou o carro ao entrarmos em uma rua específica.

- Chegamos.- ele para o carro em frente à uma casa.

A casa da gi:

É uma casa bonita para um caralho, a Gi tinha me dito que devido ao trabalho do Matheus, ele acabou conseguindo comprar uma casa melhor e manter a família em uma vida melhor também

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É uma casa bonita para um caralho, a Gi tinha me dito que devido ao trabalho do Matheus, ele acabou conseguindo comprar uma casa melhor e manter a família em uma vida melhor também.

Nós saímos do carro e o nervosismo bateu, e se a mãe da Giana não gostar de mim? E se ela for uma daquelas velha chata que enche o saco? E se EU não me der bem com ela? Caralho eu to fudida.
O Matheus foi na frente e tocou a campainha, naquela hora todas as minhas chances de fugir e sair correndo foram canceladas, e na porta apareceu uma mulher, com mais ou menos a altura da Giana, com o cabelo liso, e preso com um vestido de estampa florida.

- Lary, lhe apresento a dona Deise, minha mãe. - Giana diz.

- É... Oi Dona Deise, é um prazer conhecer a senhora.- digo extremamente envergonhada.

- Pode ficar tranquila, eu não mordo.- Ela brinca.

- Bah, mas tu não sabe a luta que foi convencer essa menina de vir.- Giana diz abraçando a mãe.

- Tava com medo de mim Lary?- A mãe da Gi brinca.

- Ei, também não é assim.- eu tento me defender.

Nós entramos dentro da casa, que por sinal é bem bonita e o Matheus senta em um sofá.

- Vocês tão com fome?- a Mãe da Gi pergunta.

- A gente comeu lá, tu tá com fome Lary?- A Gi pergunta.

- Não, tô de boa.- eu respondo.

- Eu vou ali no banheiro, filha, apresenta a casa pra menina.- a mãe da Gi pede pra ela e vai até uma porta em um corredor que leva até outro cômodo.

- Vem.- a mesma diz me levando pra esse outro cômodo que claramente é uma cozinha.- Aqui é a cozinha.- ela diz apontando pro cômodo.- Mas como eu te conheço, eu sei que aqui não é onde tu quer saber onde é.- ela diz baixinho com olhar malicioso.

Ela me leva até o segundo andar da casa, onde ficam os outros quartos, subindo as escadas nós damos de cara com outro corredor, três portas no lado esquerdo, e duas portas uma de frente pra outra no lado direito.

- Pra cá, tem o quarto da minha mãe e o do Matheus e aquela varanda.- ela diz apontando pro lado esquerdo.- e pra cá tem o meu quarto, e um banheiro logo na frente.- ela diz apontando pro lado direito.

Ela me leva até uma porta do lado direito, quando ela abre, eu tenho a visão de um quarto extremamente bem organizado, e bonito.

Quarto da Gi:
(Imaginem um guarda-roupa branco com um espelho em uma das portas de frente pra cama.)

- Giana Mello? Organizada?- eu brinco

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- Giana Mello? Organizada?- eu brinco.

- Ei, eu não sou bagunceira.- ela se defende.

- O estado da sua cama lá no internato não quer dizer isso.- eu revido.

- Enfim, coloca tua mochila dentro do guarda-roupa.- ela diz enquanto fecha a porta e eu faço o que ela pede.

Eu me sento na cama e ela faz o mesmo.

- Por que eu acho que seu irmão acha que a gente namora?- eu pergunto e ela ri.

- Ih, é uma longa história.- ela responde.

- Tenho o dia inteiro pra escutar.- eu brinco.

- Eu nunca trouxe ninguém que eu fiquei pra cá, só pessoas que eu namorei, e algumas amigas que ele sabe que são minhas amigas.- ela explica.

- Então quer dizer que eu sou uma exceção?- eu pergunto.

- Bah mas já vai se achar?- ela brinca.- você também uma amiga, esqueceu?- brinca novamente.

Eu levo minha mão até sua nuca e me aproximo de seu ouvido.

- Me lembro de você dizendo que iria ser minha.- eu provoco.

- Laryssa, tu não me provoca essas horas.- ela diz.

Desço minha mão lentamente até a barra da saia xadrez amarela que ela estava usando e a levanto sem interrupções, me permitindo ter a visão de sua intimidade coberta pelo tecido fino de sua calcinha preta.
Eu passo a ponta do meu dedo indicador pelos seus grandes lábios na intenção de provocá-la, e sinto o tecido da calcinha úmido.

- Você é minha?- pergunto em um tom provocativo.

- Sim, eu sou sua.- eu ouço ela responder quase como um pedido.

Eu coloco a parte da calcinha que cobria sua vulva, para o lado, e começo a passar suavemente meu dedo indicador e meu dedo médio entre o meio de seus grandes lábios, na intenção de lubrificá-los...

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Teus Olhos... - GilaryOnde histórias criam vida. Descubra agora