Não será fácil...

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Capítulo 3.

O casamento foi repleto de festa. Passaram mais três dias lá antes de viajarem para as Maldivas. Aproveitaram todos os dias, visitaram inúmeras praias e mergulharam nos arrecifes de corais.

- Você é lindo demais, sabia? - Gulf falou, enquanto encarava o marido saindo do banheiro após um banho.

- Falou o Deus grego - Mew se aproximou dele na cama, beijando seu rosto - Não acredito que aguentei tanto tempo sem beijar você.

- Por mim, teríamos casado ainda quando éramos humanos - Ele sorriu, seus olhos brilhando - Tivemos sorte de nos encontrarmos em uma época onde isso é possível.

- Sim, tivemos - Mew o beijou, viciado naquela sensação - Não consigo me imaginar sem você.

Gulf não o respondeu, apenas um puxou para um beijo, que aos poucos, foi aprofundando, até suas línguas começarem a brigar por espaço na boca um do outro. Mew ficou por cima, distribuindo beijos em toda a pele de chocolate que tanto amava.

Desceu as carícias pelo pescoço e ombro, abrindo a blusa de botões que seu marido usava, se livrando da peça rapidamente, assim como as suas. Desceu mais os beijos, abusando do mamilo rosado com a boca, chupando-o e mordendo, se deleitando com os sons manhosos de Gulf e os puxões em seu cabelo. Continuou sua trilha pela barriga de leite de coco que tanto amava. Parou no cós do short, olhando na direção dos olhos luxuriosos enquanto removia a peça. O pênis de Gulf saltou livre para fora da cueca, fazendo o mesmo soltar um suspiro em satisfação.

- Todo seu corpo é perfeito - Mew se afastou, masturbando o membro de Gulf enquanto o apreciava de cima, demorando-se em seu rosto.

- Seria melhor você dentro dele - Gulf sorriu, puxando o marido pela nuca - Então por que ainda está tão vestido? - Falou, já começando a tirar a única peça de Mew, um short de algodão, enquanto o beijava.

- Seu desejo é uma ordem, vossa majestade - Gulf riu enquanto beijos eram depositados em seu pescoço. Não por sentir cócegas - ele não sentia - Mas pelo "apelido". Desde que se casaram, Mew o chama de "vossa majestade", pois, de acordo com o mesmo, ele era um rei agora, pois se casara com um. Clichê, foi sua resposta.

Suppasit não perdeu tempo, alcançou o lubrificante na mesinha ao lado da cama - Sempre mantinham um ali desde que chegaram - e o espalhou entre os dedos. Desceu até as coxas de Gulf, beijando a parte interna delas e mordendo suavemente em uma lentidão torturante.

- Não seja tão mal com seu marido - Gulf reclamou.

- Não precisamos de pressa - Respondeu ainda entre as coxas - Quero sentir cada pedaço de você.

Kanawut virou o rosto, sentindo suas orelhas queimarem. Mew sorriu para aquilo, o finalmente alcançando o pênis de Gulf; passou a chupá-lo enquanto inseria um dedo na entrada apertada, recebendo gemidos do mesmo pela quantidade de estímulos. Introduziu mais dois e então três, fazendo movimentos de 'vai e vem' e abrindo-os, alargando a entrada.

- É o suficiente - Gulf o parou, sentindo que iria gozar apenas com aquilo, os toques de Mew eram demais para seu corpo - Eu quero você.

Mew sorriu, afastando os dedos e subindo para beijar o esposo, posicionando próprio pênis, que pedia por atenção há tempos, na entrada de Kanawut. Entrando em apenas uma investida.

- Aaaaah - Gulf praticamente gritou, arqueando as costas com a súbita e rápida invasão - Eu... odeio você - Falou entre respirações pesadas.

- Me desculpe - Ele sorriu, nada arrependido e a voz grossa de tesão -Não é como se você fosse sentir isso amanhã - Recebeu um tapa no braço.

Com isso, ele começou as investidas agressivas. Gulf arranhava seus ombros, os apertando entre os dedos e unhas. Os olhos fortemente fechados enquanto a dor se transformava em prazer conforme sua próstata era acertada. Gulf gemia a cada penetração, rodeando o quadril de Mew com suas pernas para dá-los mais acesso. Suppasit abraçou sua cintura, dando investidas mais profundas e fortes.

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