Capítulo 8 - Ajuda.

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S a m a n t h a

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S a m a n t h a

— Mãe? Você está bem? Onde a senhora está? — pergunto afobada.

— Samantha... — tenho certeza que ela está sorrindo. — Olha, eu não tenho muito tempo...

— O que? Porque? Me diga onde você está! — peço desesperada.

— Escute... Preciso que você escute bem o que vou dizer. — seu tom de voz fica sério.

— Não! Você tem que me dizer onde está! — me altero e consequentemente acordo os outros.

— Quem é, Sammy? — Deanna pergunta com a voz rouca e eu a olho significativa a fazendo ficar em alerta. — É a mamãe, não é? Passa o telefone 'pra cá.

Ela praticamente toma o celular da minha mão.

— Mãe? — a chama e logo em seguida fica em silêncio por longos minutos apenas assentindo e murmurando que entendeu. — Sim, senhora.

Ela desliga o celular e nos encara seriamente.

— Eu sei porquê vocês estão aqui. — diz simplesmente. — Pelo menos, em parte.

— 'Tá esperando o que para falar, ein minha filha? — Dean questiona irônico.

— Dean! — Sam o repreende e é ignorado.

— Parece que Catiely e Castiel contataram a mamãe. — Deanna diz me olhando.

— Ah... Que ótimo. — Dean ironiza.

— Viraram a duplinha dos "anjos do senhor". — Deanna debocha se levantando e indo até o frigobar pegando duas cervejas, uma ela joga para Dean que pega agradecendo-a. — Mamãe disse que vocês precisam estar aqui, até o momento certo para voltarem.

— Que seria? — Sam pergunta arqueando as sobrancelhas.

— Se eu soubesse já estaria soltando foguetes. — sorri falsa tomando mais um gole de sua cerveja.

— Odeio o fato que ela se parece tanto com você. — Sam murmura para Dean se levantando e indo para o banheiro. Os dois mencionados dão de ombros e eu reviro os olhos.

— Ela disse mais alguma coisa? — pergunto.

— Somente que Balthazar os enviou por questão de proteção e que tinham uma missão muito importante. — suspira cansada. — E consequentemente teríamos que os ajudar.

— Não precisam ajudar se não quiserem. — Sam fala saindo do banheiro.

— Sim, precisamos. — Deanna retruca e eu a olho questionadora. — Mamãe disse que...

— Não interessa o que ela disse, Deanna! —me levanto começando a me irritar. — Vamos ignorar o fato de que ela ligou e nem perguntou se estávamos bem? Ou se precisamos de alguma coisa? Quando voltaria? Ela não disse nada!

— Mas nos deu uma missão! — rebate seriamente.

Solto uma risada debochada.

— Você não quer ajudar eles? É isso? — pergunta depois de ver minha expressão.

— Esse não é o problema, Deanna. Eu os ajudaria. — exclamo irritada pela sua suposição. — O problema é que você disse que soltaria foguetes se eles fossem embora e vai ajudar eles simplesmente porque a mamãe nos deu uma missão!

— Nossa ajuda, por acaso adiantaria a ida deles. — rebate se defendendo.

— Como Sam disse, não precisam nos ajudar. — Dean reforça.

— Sim, nos precisamos. — Deanna retruca pausadamente me encarando.

Apenas nego com a cabeça e vou em direção ao banheiro batendo a porta com força.

D e a n n a

— Olha, não queremos causar problemas entre vocês. — Sam diz compreensivos.

— Está tudo bem. — termino minha cerveja e jogo a garrafa no lixo. — Enquanto não temos notícias, não poderemos fazer nada. Que tal um caso?

Meu telefone apita indicando uma nova mensagem antes mesmo dos dois responderem.

— Merda! — praguejo assim que vejo do que se trata.

— O que foi? — Sam pergunta preocupado.

— Samantha! — a chamo elevando meu tom de voz para que ela consiga escutar do banheiro.

— Que é? — pergunta saindo do banheiro de banho tomado.

— Ela mandou mensagem. — faço uma careta e ela me acompanha.

— Ela precisa de ajuda? — questiona.

— Só disse que tínhamos que ir até lá.

— Ela vai matar a gente, você sabe, não é? — Sammy pergunta se jogando na cama e eu respiro fundo.

— Pode apostar que sim. — me jogo ao seu lado.

— Ela quem? — Dean questiona sem paciência.

— Bonnie Singer. — respondemos juntas e eles quase quebram o pescoço olhando para nos de boca aberta.

— Bonnie? 'Tá de brincadeira? — Dean questiona sem acreditar olhando para Sam que está do mesmo jeito. — Vamos torcer para ela ser mais legal que o Bobby.

Ele ironiza. Bobby?

— Eu não sei quem é Bobby, mas pode ter certeza que não, ela não é mais legal.

— Eu não sei quem é Bobby, mas pode ter certeza que não, ela não é mais legal

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tô de volta meu povo... e agora com um cronograma de postagens para não sumir novamente hehe

votem e comentem, xoxo.

𝙿𝙰𝚁𝙰𝙻𝙻𝙴𝙻 𝚄𝙽𝙸𝚅𝙴𝚁𝚂𝙴 ❙ ˢᵘᵖᵉʳⁿᵃᵗᵘʳᵃˡOnde histórias criam vida. Descubra agora