𝙿𝙰𝚁𝙰𝙻𝙻𝙴𝙻 𝚄𝙽𝙸𝚅𝙴𝚁𝚂𝙴 ❙ ˢᵘᵖᵉʳⁿᵃᵗᵘʳᵃˡ

Capítulo 5 - Porão.

N a r r a d o r a

Os quatros vão para um canto.

— Tudo bem, se os espíritos não querem machucar ninguém... — Sam começa.

— O que eles querem então? — Deanna pergunta.

— Talvez seja o que querem nos dizer. — Samantha fala.

— Vamos descobrir! — Dean diz.

— Eai? Todo mundo pronto pra sair desse lugar? — Deanna pergunta humorada voltando para os jovens.

— E já vamos tarde. — Kath responde aliviada por estar quase saindo daquele lugar.

— É isso aí. — Dean concorda e olha para os outros três. — Vão com eles. Eu vou achar o quarto 137.

— Vou com você. — Deanna fala e ele concorda.

Enquanto Dean e Deanna foram a procura do quarto, Sam e Samantha estavam guiando os dois para fora do asilo.

— Como vocês sabem tanto sobre fantasmas? — Kath pergunta ao dois.

— Esse é o nosso trabalho. — Sam responde.

— Porque alguém ia querer um trabalho assim?

— Ham... péssima orientação vocacional. — Samantha responde.

Do outro lado do asilo, Dean empurra a porta com número 137 com um pouco de dificuldade por ter uma mesa atrapalhando a passagem e Deanna ri.

Eles entram observando tudo em sua volta, mexem em algumas gavetas escancaradas mas não encontram nada.

Samantha e Sam chegam na saída e tentam abrir as portas, mas não obtém sucesso.

— E essa agora! — Samantha reclama e volta a olhar os dois jovens. — Tem um probleminha aqui.

— Vamos arrombar. — Gavin pensa em uma alternativa viável.

— Acho que não vai dar. — Sam acaba com a esperança deles.

— Então as janelas. — Gavin tenta de novo.

— Estão bloqueadas. — Kath fala.

— E como é que vamos sair daqui? — pergunta se alterando.

Sam fica pensativo.

— Aí é que está, não vamos. Tem alguma coisa aqui, não quer nos deixar sair. — Samantha responde por Sam.

— Os pacientes. — Kath afirma.

— Não. Uma outra coisa. — Sam respira fundo.

A medida que os quatro tentam achar uma solução para sair do asilo, Deanna e Dean tentam procurar o motivo pelo espírito ter dito o número do quarto específico. Deanna vai até uma lata de lixo, se abaixa e pega um livro que estava dentro, vendo que não tinha nada, joga pro lado.