Sweet Boy | Garoto Doce (Jaeyong)

Último - Got me feeling like pop rocks, strawberry, bubblegum

Bem vindos ao último capítulo de sweet boy. Sei que a fanfic não é das melhores, eu poderia ter trabalhado muito mais nela e me empenhado pra fazer com que ela ficasse mais interessante, portanto, obrigada por me acompanharem nessa jornada.
Nem consigo acreditar que escrevo ela desde o final de 2019 kkk demorei bastante, não é? Enfim, ela foi uma fanfic que me ajudou bastante a "descontar" algumas coisas ruins que eu tava sentindo – quando eu tava em dias ruins – e me ajudou muito a entender sobre o que eu gostava ou não de escrever.

Enfim, vamos ao capítulo (que não está revisado):

— Como você está, meu neném? — Taeyong indagou assim que o namorado adentrou seu quarto e, sem delongas, enfiou-se embaixo de seu lençol e se enroscou em seus braços. 

Jaehyun se aconchegou mais no corpo do mais velho, deitando bem a cabeça no peito dele enquanto ele iniciava um carinho em seus fios castanho-claros. Fechou os olhos, aproveitando do carinho gostoso dele e quase se esquecendo de que tinha uma pergunta para responder. 

— Eu estou melhor agora, Taeyonggie… — Respondeu baixinho, a voz saindo abafada pelo pijama macio do mais velho. Ele inclinou-se para deixar um beijinho singelo em seus cabelos e acabou sorrindo, feliz com os cuidados de seu hyung, que sempre lhe fazia sentir tão bem enquanto estavam juntos. 

— Fico feliz em ouvir isso. — Continuou o cafuné gostoso e o Jung se aconchegou ainda mais em seu corpo, gostando de como ele era quente e perfumado, com aquele cheirinho doce que tranquilizava os batimentos acelerados de seu coração e lhe deixavam manhoso. — Não gosto de quando você fica mal, meu amor. — Encostou o queixo no topo da cabeça de Jaehyun. 

— Eu também não gosto de ficar mal… justamente porque você também fica preocupado comigo… — Fez um bico, envergonhado por estar falando sobre aquilo com Taeyong. Ele não gostava muito de falar sobre suas crises com o amado porque simplesmente não conseguia colocar em palavras e dizer a ele, justamente por ter certa vergonha em externar como se sentia insuficiente e inseguro de vez em quando. No entanto, apesar de não entender cem por cento do que acontece com o namorado, Taeyong é ótimo em reconfortá-lo e fazê-lo esquecer dos problemas, abraçando-o e beijando como se fosse a coisa mais valiosa que existe - coisa que ele realmente é - e não julgando quando ele dizia que não queria conversar sobre. — Mas não consigo evitar… 

— Ei, eu entendo que isso não é sua culpa, bebê. — Deixou mais um beijinho na cabeça de seu amor e segurou em seu queixo para que pudesse olhar em seu rosto e ver que estava sendo cem por cento sincero no que estava prestes a dizer: — E tudo bem não se sentir bem o tempo inteiro. Não se sinta mal por eu ficar preocupado contigo, não é como se fosse algo ruim, ok? Eu me preocupo porque te amo demais e não porque você é um peso na minha vida. 

Jaehyun sentiu uma lágrima começar a descer e querer molhar todo o seu rosto junto com as irmãs que também começavam a se formar nos aparelhos lacrimais. Ele se perguntava onde tinha encontrado alguém tão precioso quanto Taeyong e como ele sabia exatamente o que lhe dizer nos momentos certos e errados desde o comecinho do relacionamento deles. Era incrível que depois de um ano seu coração ainda batia acelerado do mesmo jeito de quando Taeyong sorria para si e lhe entregava uma torta ou um doce, tirando-lhe da zona de conforto e de tudo o que lhe fazia mal. A única diferença agora era que o Lee lhe reconfortava com beijos, abraços e fazendo o que gostava sem ao menos precisar pedir. Era muito, muito sortudo em ter aquele homem para si e chamarem um ao outro de namorado. 

— Eu também te amo, Tyong. — Fungou, limpando a lágrima que teimou em escorrer e deitou a cabeça no peito do mais velho novamente. — Obrigado.