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S/n S/s POV

A saída da Juliette abalou meu psicológico completamente. A verdade mesmo é que ninguém acreditou que ela tinha saído, e então todos estavamos anestesiados esperando alguém aparecer para dizer que era brincadeira. Sarah já tinha chorado muito abraçada em mim e foi nesse momento que o Lucas resolveu que ia dormi comigo para eu não ficar sozinha durante a noite. Não que eu fosse fazer alguma coisa em relação a isso né? Mas vai que dá a doida e eu decido que quero sair do programa, assim, DO NADA.

Acordei no outro dia atordoada, era dia de festa e eu super estava no clima. Estava tão no clima que nem da cama eu tinha levantado ainda. Sarah se jogou por cima de mim me fazendo resmungar em dor e manha e beijou minha bochecha desejando bom dia. Desejei o mesmo e empurrei ela de cima de mim, eu não estava no clima para animação logo cedo. Fui fazer o Raio X na força do ódio e fiquei olhando para câmera meia hora tentando raciocinar o que estava acontecendo e porque eu estava ali. Assim que caí em mim eu fiz o que tinha que ser feito e na hora do queridometro eu simplesmente dei coração para todo mundo e para o Rodolffo eu fui lá e dei bomba. Amanhã tinha prova do lider e eu tinha que dar tudo de mim para botar ele no paredão, sem paciência para as gracinhas dele

Falei rapidamente com todas as pessoas que me interessavam naquela casa e fui para academia. Eu acho que nunca pratiquei tanto exercício como nesse dia, meus músculos reclamavam e eu continuava. Graças a Deus eu era bem acostumada a grande demanda de exercícios, ja que eu sempre treinei alguma arte marcial durante a minha infância ou adolescência. Me apaixonei por MMA aos 16 e desde então eu sempre estava treinando assim que possível, ou a minha agenda tivesse tempo mas nunca deixando os treinos de lado.

Depois de treinar mais do o meu corpo aguentava eu decidi entrar na piscina. Sentei na parte rasa e fiquei de longe observando o Caio e o Rodolffo conversando e gesticulando ao mesmo tempo. Eu nunca vi seres tão falsos. Rodolffo era o principal deles, era afim da Juliette e so por ela simplesmente não ser afim dele, falava mal dela para Deus e o mundo. Caio era uma cobra e era incrivelmente impressionante como ele se fazia de ingênuo e enfiava a faca nas costas de todo mundo assim que possível

Meu foco era os dois naquele momento. Ainda tinha o Projota, o Artur e até mesmo a Carla para tirar em próximos paredões, mas aí é que mora o problema. Com a cabeça para jogo no paredão eles só estariam se eu fosse o líder, ja que todas as outras pessoas da casa não votariam nos dois por acharem eles oponentes fracos, bom... Eu sinceramente também achava? Mas a convivência na casa não estava dando certo, eu precisava tirar ou pelo menos tentar tirar aqueles dois.

Estava me arrumando para festa e eu estava totalmente desanimada para ela. Na verdade, a minha empolgação seria para beber todas as bebidas existentes naquela festa até passar mal. Com certeza se um dia abrirem meu corpo para vender os meus órgãos o fígado seria descartado facilmente e não comercializado no mercado negro porquê sempre que eu tinha oportunidade eu bebia como se não houvesse amanhã. Minha mãe odiava isso, e o meu pai desde a adolescência acobertava tudo que eu fazia porquê na visão dele eu tinha que viver os prazeres da vida. Óbvio que eu nunca perdi a noção das coisas, e sempre respeitei muito eles, então tava tudo certo

Sobre drogas... A única coisa que eu sempre dizia a respeito disso era que eu era melhor amiga de Lauren Jauregui, e ela sabe ser bem persuasiva quando quer, então digamos que eu ja tenha fumado algumas ervas, tipo, orégano com ela. Terminei de fechar a camisa de botão branca que eu estava usando, a calça moletom preta e o tênis também branco faziam tudo ficar combinando. Eu não estava afim de me produzir toda, tanto que a maquiagem do meu rosto foi tão básica que parecia ate que eu estava sem.

Eu sempre fui bem eclética em relação a estilo. Gostava de misturar o masculino com o feminino, quanto maior a variedade mais ideias. Se eu me prendesse somente a um gênero de roupa não teria metade do closet de roupas que eu tenho hoje. E dar gênero as roupas é tão retrógrado, alguém realmente ainda faz isso hoje em dia?

What I NeedOnde histórias criam vida. Descubra agora