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S/n S/s POV

Minha cabeça estava doendo e eu estava escovando o dente tranquilamente para poder ir dormir, faltava poucos dias para eu ter que ir para São Paulo e eu ja estava com saudade antecipadas da minha mulher. Terminei minha higiene bucal e fui para cama, eu estava vestindo apenas uma cueca preta e isso era a única coisa que eu iria vestir, a Juliette que lutasse. Liguei a televisão e coloquei em uma série qualquer, ela estava no closet e o pouco de luz que saia de lá, eu podia ver, porquê iluminava o pouco o ambiente. Desviei minha atenção da televisão assim que eu ouvi seus passos e meu queixo foi ao chão.

Ela não estava vestindo absolutamente nada. O quarto estava a meia luz, ja que ela tinha desligado a luz do closet e o que servia de iluminação naquele momento era apenas a luz da lua, que brilhava imensamente no lado de fora da casa, e entrava pelo porta da varanda. Desci meus olhos pelo seu corpo lentamente, mordi meu lábio inferior para conter o gemido de satisfação que eu queria soltar, aquela mulher era uma perdição. Minha cueca ja marcava perfeitamente o contorno do meu membro, e eu estava quase babando quando ela virou, e empinou a bunda levemente me fazendo salivar.

- Eu quero fazer uma troca justa com você. - Sua voz rouca e sensual se fez presente, enquanto ela vinha lentamente para a cama

- Qual? - Perguntei sem tirar os olhos do seus seios, tive que leva a mão para o meu membro para ver se aliviava um pouco.

- Você... - Ela engatinhou lentamente por cima de mim, seus lábios roçando levemente minha barriga me fazendo suspirar e sentir o arrepio correr minha espinha. - Vai poder fazer o que quiser comigo hoje...

A puxei rapidamente e a fiz senta no meu colo, bem em cima do meu pau, minhas mãos desceram rapidamente para a sua bunda e eu a apertei com força, fazendo ela deslizar sobre mim, e nossas intimidades, mesmo com o pano da cueca impedindo nos fizesse suspirar em satisfação.

- Mas...? - Questiono, com a Juliette sempre era jogo duplo.

- Eu vou poder fazer o que quiser com você amanhã também. - Arqueia a sobrancelha, eu lambi o bico do seu peito, e o mordi levemente, sorrindo quando ela gemeu baixinho para mim.

- Porque amanhã? - Ela riu debochada.

- Porquê se você não me cansar o suficiente hoje... - Ela segurou minha mandíbula com uma de suas mãos, e deslizou a língua pelo meus lábios. - Eu tenho certeza que você não da conta. - Tive que rir e quando fiz menção e beija-la, ela empurrou meu rosto. - Fechado?

- Sim. - Respondi simples e ela sorriu animada, sabendo que eu realmente tinha aceitado. - Mas essa noite é minha - Eu a virei na cama rapidamente e ela soltou um gritinho assustado. - Mãos na cabeceira.

Indiquei e ela rapidamente fez. Puxei a caixa que ficava na última gaveta da escrivaninha, e tirei as algemas que tinha guardadas lá, prendi ela ali e desci a boca pelo seu pescoço, eu passava a língua, e chupava mesmo sabendo que iria ficar marcado, mordi seu ponto de pulso e ela gemeu, sorri para o seu ponto fraco e desci mais ainda. O som da televisão ainda de fazia presente, e eu estava pouco me fodendo, estava concentrada demais me perdendo no corpo dela, e isso era o que bastava.

Uma das minhas pernas se encaixaram no meio das dela, e eu pude fazer pressão na sua boceta com meu joelho, minha língua foi diretamente para o seu seio esquerdo, e eu lambi ele lentamente enquanto encarava seus olhos, ela estava suspirando pesado por conta do estímulo que eu estava fazendo com o joelho. Mordi o bico do seu peito, e o chupei, o som de sucção fazia contraste com seus gemidos baixinhos, e eu ia fazer ela gozar muito naquela noite. Repeti o mesmo preço no seu seio direito e ela riu safada para mim quando estava prestes a gozar. Aumentei a velocidade do meu joelho, e ela gemeu alto, eu amava a porra daquele som. Levantei meu rosto na altura do seu, e encarei seus olhos enquanto movia meu joelho na sua boceta melada. Sorri quando ela revirou os olhos e o gemido ficou preso na sua garganta, seu orgasmo chegou intenso.

What I NeedOnde histórias criam vida. Descubra agora