Capítulo Quatro

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Notas Iniciais

Como prometido, aqui estou eu com mais uma atualização de LSE.

Quero pedir por paciência a todos os meus leitores, porque ainda estou com dificuldade em escrever, mais ainda por estar em uma semana muito ruim.

Estou com cólica, e por isso não consigo escrever uma linha.

Mas o que importa é que aqui estou eu.

E venho na segunda-feira com mais uma atualização de Seize The Day.

Sem mais...

Boa Leitura!










Sasuke estava naquela sala de espera, angustiado, esperando por uma notícia e que ela fosse boa. Após chegar com sua esposa em seus braços, gritando desesperado por ajuda, trouxeram uma maca e a levaram, mas aquele não era o hospital no qual trabalhava Senju Tsunade, a médica na qual era a chefe dos residentes sua esposa trabalha – a mesma na qual havia sido de sua esposa em sua residência no hospital Senju –, e por isso ligou para a mulher loira, pedindo para que ela comparecesse e cuidasse de Sakura. Sabia que ela era a melhor e naquele momento ele precisava da melhor. Sentia-se um pouco culpado; talvez, se não tivesse dito todas aquelas coisas, ela não tivesse feito o que fez. Ele só pensava na angústia que foi encontrá-la com o pulso fraco, completamente desmaiada sobre a cama, com aquele vidro com poucos comprimidos dentro.

Quantos ela havia tomado?

Por que ela faria isso sabendo o quanto era perigoso?

No que ela estava pensando...

E Sasuke, que andava de um lado para o outro, parou. Ela não estava pensando, não deveria estar, não no perigo que seria ao tomar aqueles comprimidos de uma só vez. Ela estava sofrendo com a perda da filha deles e não estava conseguindo lidar. E ele não conseguiu estar ao lado dela para ajudá-la a superar. Não estava ao lado dela para ajudá-la não importa com o que fosse, mesmo que apenas para estar ao seu lado na cama enquanto ela dormia, na cozinha enquanto ela fazia os doces dela, no chão, ao lado da porta do quarto da filha deles, porque sabia com toda a certeza de que não conseguiria entrar com ela, seria mórbido demais para ele, mas mais que isso, seria doloroso, principalmente vendo-a tocar todas aquelas coisas enquanto conversava sozinha com um bebê que nem estava mais ali, ou apenas chorava silenciosamente pela perda dele.

Que marido deixava a mulher sozinha e depressiva em casa?

Que marido fazia isso? Se recriminou totalmente.

Deveria ter deixado seu trabalho, mas aquele lugar era o único naquele momento de tensão que o deixava são, era o que o impedia de sofrer a perda da filha amada. Mesmo assim, a prioridade era Sakura e ele não conseguiu enxergar isso. Não imaginou que ela chegaria ao ponto de...

Parou novamente, sentando-se na poltrona acolchoada e bege, pegando o celular que estava no bolso da calça slim preta; era a única coisa além da chave do carro que havia se lembrado de pegar antes de sair de casa. E de repente ele se lembrou da porta de casa, na qual havia deixada escancarada; mas esse não era o motivo de estar com o celular na orelha.

Love Supports EverythingOnde histórias criam vida. Descubra agora