Capítulo Dezessete

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Notas Iniciais

Quem aí estava com saudades?

Aqui estou eu com mais um capítulo extremamente fofo.

Demorei, mas o que importa mesmo é aparecer, não concordam?

Bom, vamos ao capítulo, né?

Vocês devem estar ansiosos por ele.










Sakura se sentia completamente feliz. Vendo aqueles três anjinhos a sua frente, parecendo maravilhados com tudo, era como se não fosse real. Eles vinham uma coisa, e comentavam, viam outra, e comentavam de novo, mas o lugar que eles mais gostaram foi o jardim, que ainda maior que o do orfanato onde moravam, e que havia não só uma casa na árvore com três balanços como também um cachorro. E foi neste momento que ela percebeu que eles não iriam querer entrar nem tão cedo ao ver sua amiguinha, que agora era deles também. Kya os recebeu muito bem, o que era incrível; ela era difícil com pessoas novas.

A intenção do casal era levá-los para conhecer o quarto, mas havia sido impossível quando os pequenos correram em direção ao Rusk Siberiano. E por verem eles tão felizes e mais calmos com o novo ambiente — diferente de como estavam antes, já observavam a tudo um tanto desconfiados —, eles deixaram para apresentar o lugar onde dormiriam mais tarde.

Sasuke foi o primeiro a se mover após alguns minutos observando os ruivinhos. Ele avisou que levaria a sacolas de roupa — nas quais eles haviam compro para os pequenos após a saída do orfanato — para o quarto infantil. Claro que haviam ganho algumas peças, e esperava que servissem nas crianças de cinco anos, mas ainda assim, concordaram que seria melhor e até mesmo divertido levá-los ao shopping para comprar outras peças. E eles haviam adorado. Mayumi em especial, que se sentiu uma princesa; palavras dela.

Os pequenos haviam feito a festa nas lojas. Escolheram eles mesmos algumas peças, experimentaram com a ajuda de ambos os pais, desfilaram, divertindo até mesmo as moças que estavam atendendo a família. Lancharam por lá e então seguiram para casa, com uma música legal tocando no caminho. Mas foi só chegar na casa que eles passaram de alegres para desconfiados. Era um lugar novo, então o casal não se preocupou. Sabiam que eles precisariam de tempo para se acostumarem, então apenas os tirou do carro explicando onde estavam com toda a calma do mundo.

— Sakura.

A rosada se virou para o marido.

— Temos um problema.

Ela franziu o cenho.

— Um grande problema. E você não vai gostar.

— O que aconteceu? – Se preocupou.

— O quarto.

— O que tem ele? – Se aproximou.

— Bem... – Franziu o cenho; não estava nada feliz também. — O cheiro de tinta ainda está forte. Muito forte.

— Não acredito. – Reclamou.

— Naruto quem escolheu a tinta.

— Vou matar ele.

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