Capítulo Vinte

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Notas Iniciais

Nem acredito que eu estou aqui com a atualização!

Me perdoem. Eu juro que não tinha intenção alguma de sumir assim, mas estrelinhas, não sabem como foi difícil escrever LSE. Parecia que a inspiração tinha me abandonado. Pelo menos para essa história. Mas aí, de repente, eu comecei a escrever e consegui finalizar. Levou dois dias para eu finalizar, mas o importante é que deu certo.

Tô chorando de emoção.

Mas vamos ao que importa, não é?

O capítulo fresquinho!












Sakura se sentia preparada como não sentiu quando descobriu a gravidez. O que era natural. Estava com medo. Um medo que era normal quando já havia perdido um filho. Filha. Mas não era assim que se sentia mais. Não com todo o cuidado que recebia do marido. Era como se todo aquele sentimento ruim tivesse desaparecido. Se olhava no espelho quase todos os dias. Fitava a própria barriga, tocava com ambas as mãos, e já imaginava a si mesma com um barrigão. Sabia que ainda levaria mais algumas semanas para ter aquela barriga de grávida, mas se sentia ansiosa para a chegada daquele momento especial. Alguns diziam que era estranho, mas ela havia se acostumado na última gestação. Era incrível como uma barriga podia crescer tanto em um mês. Menos de um mês. Com Saya havia sido bem devagar. E nem havia crescido tanto também. Sua barriga não tinha ficado um terço do que a barriga de Hinata quando ela teve o Boruto. E o dela também era apenas um bebê. Uma engordou muito mais que a outra.

Aquele seria um dia especial. Era o dia em que Sakura e Sasuke contaria aos trigêmeos que eles seriam irmãos mais velhos. Eles vinham dormindo no quarto preparado especialmente para eles há quase um mês. E ela já estava terminando o terceiro mês. Entrando para o quarto em uma semana. Apenas sete dias para completar dezesseis semanas de gestação. Era a hora. Principalmente quando Kenshin, Toshio e Mayu estavam tão felizes com a nova família. Já falavam papai e mamãe, já chamavam os avós e vovô e vovó, já estavam supertranquilos na nova casa. Acostumados com tudo e todos, então não havia motivo mais para esperar.

Ainda assim, havia a preocupação. Não o medo. Não mais. Mas a preocupação continuava ali. E em ambos os pais das crianças. Eles não sabiam qual reação eles teriam. Poderia ser muito ruim. Pior do que imaginavam. Ter um irmãozinho naquelas condições não seria fácil. Eles poderiam sentir que não os amavam mais. Era o natural a acontecer. Mas estavam preparados para todos os questionamentos. Poderiam rebater qualquer coisa. Só esperavam que desse certo.

— Está pronta?

Sakura se virou, encontrando o marido.

— Mais ou menos, para ser sincera.

Houve um momento de silêncio.

— Está parecendo que estamos indo para uma guerra.

Sakura riu.

— Talvez nem seja assim tão ruim.

— Espero. – Murmurou. – Seu irmão disse que quando soube que teria um irmãozinho, pediu para os pais trocarem por um cachorro.

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