Capítulo Dezenove

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Notas Iniciais

Demorou, mas consegui, hein.

Alguém aí pra dizer "AMÉM"?

Pensei que não conseguiria inspiração, ora.

Na verdade, eu já tinha parte pronto há muito tempo, e tinha uma ideia do que escreveria, mas não conseguia colocar no "papel".

Mas deu certo.

Obrigada a todos que esperaram e me apoiaram.


Agora...

Capítulo!











A cada dia que se passava, mais as crianças se sentiam "em casa", e seus pais se alegravam por isso. Os três gostavam de ajudar Sakura na cozinha, ajudavam de ajudar Sasuke na arrumação da casa — que era feito por partes, já que a casa era tão grande — e adoravam dar banho na cachorrinha da família. Estavam mais abertos com relação aos avós e tios, e finalmente concordaram com uma escola. Foi um tanto complicado fazê-los aceitar, mas Sakura, com seu jeitinho de sempre, conseguiu convencê-los; mas precisou de persuasão e algumas palavras para que acontecesse. Eles também já não se importavam em dormir em quartos separados há quase quatro noites, mas ambos os pais precisavam colocá-los para dormir e lhes dar um beijo de boa noite todas as noites; havia sido um pedido muito fofo dos pequeninos e o casal concordou prontamente; não fariam diferente, afinal de contas.

Aquele era o primeiro dia que apenas um dos pais colocava os pequeninos na cama — e o último que eles dormiriam em quartos separados, já que no dia seguinte eles já poderiam desfrutar do quarto preparado pelo pai —, no caso, Sasuke, já que sua esposa havia prometido um bolo doce e recheado para o café-da-manhã, por isso ela deu um beijo de boa noite em seus três filhos e seguiu para a cozinha. Ela já tinha colocado todos os ingredientes sobre a bancada da ilha antes de tomar um banho e havia tido a ajuda de Mayumi com o recheio antes do jantar. Foi o que deu para fazer, já que havia ainda o preparo do jantar; ela não gostava que os filhos comessem tarde.

Sasuke decidiu começar por Mayumi naquela noite. Ela havia entrado em seu quarto quando ele havia acabado de terminar de se vestir — após seu banho — e o puxado para o dela. Ela se deitou e esperou que o pai a cobrisse, como fazia sempre. Ele se aproximou, a cobriu, lhe deu um beijo e então se pronunciou:

— Precisa que eu deixe o abajur aceso?

— Sempre, papai.

Ele voltou a sorrir, ligando-o.

— Se precisar, vou estar no quarto ao lado.

— O papai diz isso sempre.

— Porque eu quero que saiba que pode ir me procurar se precisar, querida.

— É tão bom quando o papai diz isso.

O moreno deu uma risada anasalada.

— Me sinto muito, muito feliz!

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