Capítulo Quinze

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Notas Iniciais

FELIZ ANO NOVO, ESTRELINHAS!

Que esse novo ano que chegou para nós seja muito abençoado e cheiro de realizações de sonhos, porque se acreditamos e cremos que para Deus tudo é possível, podemos ter tudo que sonhamos em ter em nossa vida.

Agora, vamos ao capítulo, não é mesmo?

Sei que todos devem estar ansiosos por ele.











Os sons que vinham do andar de cima ecoavam por toda a casa, incluindo as vozes alteradas dos rapazes que se encontravam no único quanto infantil — mas só por enquanto, já que haveria mais um que seria decorado em breve. Para quem não conhecia aquelas pessoas, acreditariam que era briga feia, mas na verdade, era implicância da parte da grande maioria para com um só. E enquanto havia discussão junto de sons de martelos entre outras coisas — nas quais pareciam que estavam quebrando uma parede ou outra —, as mulheres que se encontravam na cozinha fazendo a refeição, se divertiam; principalmente quando o único loiro do grupo reclamava ou ria alto de algo que elas não podiam escutar.

Sakura já sabia que seria uma bagunça durante todo um dia — como havia sido nos últimos três dias —, e por mais que estivesse extremamente curiosa, ela não subiu uma única vez. Na verdade, ela sentia-se mais curiosa porque o marido havia feito questão de modificar algumas coisas que haviam escolhido para a decoração do quarto dos ruivinhos deles, e insistiu em deixar surpresa para ela. A mãe. Muito injusto. Mas ela concordou, principalmente porque ele estava fazendo aquilo tudo com tanto carinho. Mas ela não podia dizer que não estava sendo a maior resistência continuar naquele andar por todas aquelas horas. Os amigos e cunhados haviam chego a mais de três horas atrás; tomaram café-da-manhã e subiram todos juntos, já provocando o Uzumaki sobre ele não saber pegar em um martelo.

Havia algo que deixava a rosada mais ansiosa do que ver aquele quarto prontinho. A chegada dos trigêmeos. A cada dia ela se apaixonava cada vez mais neles. Desde que conheceu Mayumi, não deixou de visitá-los uma única vez, e ao seu lado, seu marido, tão encantado quanto com as crianças. Eles eram extremamente fofos. E já não mais ficavam desconfiados na presença deles, em especial de Sasuke. Antes, os garotinhos não deixavam a irmã nem por um segundo, agora, eles puxavam o Uchiha para um lado e deixava a esposa dele com a irmãzinha deles, falando de coisas de meninas. E Sakura adorava. Mas haviam os momentos em que estavam todos juntos. E eles contavam como havia sido o dia deles, as brincadeiras, e incrivelmente, o preferido do casal, o momento em que haviam sido autorizados levá-los ao shopping.

Ambos imaginaram que eles nunca haviam visitado o shopping; e estavam certo, pois logo que chegaram puderam perceber os olhos brilhantes e impressionados dos três. Eles haviam ido a brinquedoteca, se empanturrado de coisas gordurosas — e só porque Sasuke e Sakura queriam que eles experimentassem de tudo um pouco —, ganhado presentes, incluindo algumas roupas, e no fim de tarde, voltaram para a instituição, exaustos e praticamente adormecidos no banco de trás. Sakura havia tirado tantas fotos, que emoldurou cada uma delas e espalhou pela casa. Inclusive, separou algumas para o quartinho deles. E esse era mais um motivo de não se esquecer daquele dia nunca mais. Havia sido muito especial; principalmente para os pequenos.

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