Capítulo Sete

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Notas Finais

Quem aí estava a espera dessa atualização?

Ansiosos?

Desesperados para ver mais desse casal tão fofo?

Eu estava louca para postar, tenho que confessar.

Bom, vamos ao mais importante, né, estrelinhas?

Capítulo LSE em 3... 2... 1!











Aquela era a primeira vez que iam àquele consultório, mas não era a primeira vez que viam a psicóloga Nagasaki Megume. Desde o começo ela ia até a casa deles para as consultas, mas para a surpresa do moreno de olhos ônix, sua amada havia decidido que naquele dia seria diferente; já havia combinado com a Nagasaki e estava tudo acertado para que pudessem comparecer os dois, juntos, como a mais velha vinha fazendo uma vez na semana, afim de ajudar a ambos a passarem por tudo como o casal que eram. E apenas de no começo ter sido complicado pela a rosada não querer dizer uma palavra, já tinha alguns dias que ela vinha percebendo algumas mudanças; ela mesma havia dito essas palavras aos Uchiha, demonstrando seu contentamento. Sasuke realmente não achou que em menos de seis meses tanto ele quanto a esposa estariam tão bem um com o outro, principalmente quando ela havia pedido o divórcio. Claro que ele compreendia os motivos dela, e a situação na qual a fez tomar tal atitude, e por isso nunca voltou a tocar naquele assunto; não precisava de explicações quando já o tinha. Mesmo assim, ele se via em um progresso muito bom e a psicóloga concordava. Sakura já falava sobre seu dia, como se sentia, não escondia coisas dele ou da mulher que conheceu por intermédio de Senju Tsunade, e isso era um grande progresso para a amada. Para alguém que nem mesmo olhava nos olhos das pessoas que estavam ao seu lado para ajudá-la, chegar a não só olhar para ambos, como conversar e sorrir, era um feliz progresso. E até mesmo Sakura se aliviava por fazer todas aquelas coisas de forma tão natural, como fazia antes da tragédia. Mas ela tinha de confessar que sair de casa não estava sendo fácil, mesmo que soubesse que fosse por algumas poucas horas.

Sakura se sentia muito mais confortável dentro de casa, mas sabia que isso não a fazia bem. Havia ouvido tais palavras da mulher que a ajudava com tudo que estava passando, e por isso estava se esforçando naquele dia; saiu de casa ao lado do amado, sentou-se ao lado dele dentro do carro e adentrou aquela clínica enorme e graças a Deus, nem tão branca. A primeira coisa que fez foi sentar-se no sofá bege que se encontrava em frente ao balcão da recepção, deixando que seu marido se encarregasse de dizer que haviam chego. Não demorou ao senti-lo ao seu lado, e mesmo assim, sentia-se agoniada. Mexia as pernas mesmo que estivessem cruzadas, passava os dedos nas palmas das mãos, batia um dos pés contra o piso claro, passava as mãos nos fios rosados vez ou outra, e mesmo que soubesse que o marido havia percebido sua inquietação, não conseguiu parar de fazer todas aquelas coisas. Sentiu sua mão ser pega carinhosamente, sendo levada ao colo de Sasuke e por isso sua atenção se focou em outra coisa que não fosse o consultório em que se encontrava.

— Fica calma.

Ela apenas balançou a cabeça, voltando a olhar para frente.

— Eu só quero que ela nos chame logo.

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