Capítulo Treze

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Notas Iniciais

Mil perdões, estrelinhas!

Eu fui lembrada por dois leitores do grupo do ZAP que estava faltando uma história para ser atualizada HOJE. Eu me esqueci completamente, pensei que haviam sido atualizadas todas, e a culpa é dessa loucura que anda minha vida.

Estou com uma nova rotina aqui em casa agora que minha sobrinha está estudando — cuido da casa sozinha a partir de agora, sabe. Mas, vou conseguir conciliar tudo, eu prometo, só preciso de mais dias para me acostumar com essa nova rotina.

Bom, mas o importante mesmo é a atualização, né?

Então vamos ao capítulo.











Haviam crianças por todo lado; de todos os tamanhos e idades. Haviam os mais jovens debaixo de uma árvore de macieira, os pequenos — mas nem tanto assim — em volta de algumas mesas de madeira que estavam posicionadas em alguns lugares daquele amplo jardim e os pequeninos — os bem menores — brincando de algo mais parecido com "pega-pega", e enquanto esperavam por Kogami Tayuya, a assistente social que estava à espera dele junto da pessoa responsável por aquela instituição social, decidiu conversar com alguém que poderia lhe dar mais detalhes sobre as crianças — todas elas — que se encontravam naquele "abrigo". E enquanto isso, prometendo esperá-lo ali mesmo — em frente aquele lindo jardim — a rosada acabou não conseguindo deixar de observar o lugar — se afastando um pouco daquele local onde se encontrava —, que era incrivelmente cuidado, organizado e bem localizado. Bonito e extremamente grande — mas não só por ter dois andares.

Seu marido sempre havia falado sobre a instituição que seus pais ajudavam desde que se casaram, sempre disse que de vez enquando acompanhava sua mãe na entrega de livros, brinquedos, roupas entre outras coisas que ela separava de vez enquando — além das que ela mesma comprava —, mas ela nunca havia pensado em visitar. Não porque havia um problema com aquele lugar, mas porque sentia seu peito apertar toda vez que pensava no que aquelas crianças deveriam passar. Não que elas fossem maltratadas, mas não era preciso isso para elas se sentirem menosprezadas, sentirem que não eram especiais, que não mereciam amor algum. A grande maioria foi abandonada, a outra parte, perdeu os pais, então era uma dor que não deveria ser fácil de lidar. Ela mesma perdeu os pais muito nova e levou muito tempo para se curar da dor da perda.

A ideia de visitar a instituição "Campo das Maçãs", havia sido de Sasuke, que com todo o cuidado do mundo, havia conversado com ela sobre a possibilidade de eles adotarem, como os amigos Hyuuga fizeram. Mas não porque eles tomaram aquela decisão, e sim porque ele sentia a necessidade de fazê-lo. Ele queria ser pai e sabia que ela, a esposa, não estava nenhum pouco pronta para engravidar novamente, então ele achou que adotar seria uma opção. E ela concordou claro, prontamente, por dois motivos: primeiro porque ela sempre sonhou em adotar uma criança, principalmente porque ela sabia como era perder pais, sabia como era o sentimento de não ter nenhum deles por perto, segundo, porque também tinha aquele mesmo desejo grandioso de ser mãe.

Sakura já tinha uma ideia em mente quando tomou a decisão de visitar aquele lugar com Sasuke. Ela estava completamente preparada para adotar uma criança, no caso um bebê. Mas então tudo foi por água a baixo quando viu todas aquelas crianças e pensou nas palavras de Temari — sua amiga e conselheira — sobre a porcentagem e consequentemente possibilidade de as crianças maiores serem adotadas. Gêmeos, então, tinha uma possibilidade ainda menor, principalmente porque a grande maioria das pessoas procuram por apenas uma criança, e seria extremamente cruel separar irmãos. E ela concordava totalmente. Em sua opinião, seria não só cruel, mas desumano.

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