Capítulo Dezesseis

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Notas Iniciais

Capítulo novo e fresquinho para as minhas estrelinhas.

E espero que gostem.

Boa Leitura!











Sakura viu quando o marido se levantou para tomar um banho e sair para ao trabalho. Aquela era a primeira vez depois de tantas semanas que ele ia trabalhar, e apenas porque um casal fazia questão de tê-lo como advogado. Era sobre a filha na qual havia sido dada como morta, mas que descobriram, estava viva. Sakura sentiu-se penalizada pelos pais da menina e mais ainda pela criança, que havia passado os três primeiros anos em um orfanato, e por isso insistiu para que o amado pegasse aquele caso. Ela poderia ficar alguns dias sozinha em casa, mesmo que não estivesse nada bem. E ele só aceitou após sua cunhada aceitar cuidar de sua amada até sua volta. Não que acreditasse que ela poderia fazer uma besteira, ambos já estavam lidando muito melhor com a perda de Saya, o fato era que ela vinha sentindo-se indisposta a alguns dias e não gostaria de deixá-la sozinha, principalmente quando algo poderia lhe acontecer e não ter ninguém com quem contar para ajudá-la.

Saiu após deixar o café-da-manhã sobre a mesa de cabeceira, e tão logo viu o carro de seu irmão se aproximar de sua casa, mesmo que pelo retrovisor já que já havia retirado o carro da garagem. Se aliviou, porque estava angustiado por deixá-la sozinha, mesmo que soubesse que Izumi estava para chegar. E então Sakura pode fazer o que estava se controlando para não fazer até que Sasuke estivesse longe, pelo menos de seu quarto. Seguiu a passos apressados até o cômodo a frente, vomitando tudo que havia comido naquela manhã, o que não havia sido muito. E após isso, sentiu uma vertigem que a fez sentar-se no chão, respirando fundo e soltando bem devagar, várias vezes, afim de acalmar seu estômago.

Não estava entendo o que estava acontecendo. Sentia-se indisposta a mais uma menos uma semana, e não conseguia compreender o que estava acontecendo. Imaginava que fosse uma intoxicação alimentar, mas sempre se lembrava de que tudo que comia seu amado também comia, então não fazia nenhum sentido. Tomou um antiácido e voltou-se para o quarto, deitando-se e se cobrindo. Sabia que deveria comer melhor, mas não conseguia, não quando seu estômago revirava e revirava, deixando-a nauseada. Até mesmo o gosto da pasta de dente estava fazendo-a sentir enjoo. Fechou os olhos tentando fazer com que a dor de cabeça passasse. Para piorar tudo, sentia-se mole; seu corpo doía e ela mal conseguia levantar o braço de tão mole que estava. Abriu os olhos devagar ao ouvir a porta encostada se abrir, encontrando sua amiga e cunhada de seu marido, e então lhe sorriu, mesmo que fraco, vendo-a se aproximar com sua filha mais nova nos braços.

— Izumi.

— Você não parece estar tão bem.

— Ah... – Deu um suspiro, sentando-se e encostando as costas na cabeceira. – Estou um pouco indisposta. – Sorriu no instante seguinte, tocando a garotinha nos braços de sua amiga, que já se encontrava sentada ao seu lado. – Tão linda.

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