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- Ah, não... Merda!
Luana acordou um pouco desorientada e percebeu que o ônibus já passou do ponto que deveria soltar. Ela limpou a baba que havia escorrido do canto da boca com as costas da mão e se levantou num pulo.
- Motorista! - Ele não a atendeu. - Motorista! - Luana o chamou mais uma vez e o homem a atendeu, mal-humorado.
- O que foi?
- Já passou do meu ponto!
- E eu com isso? Você que tinha que prestar atenção e apertar o sinal - ele respondeu com grosseria.
Lidar com aquele homem não seria fácil. Luana fez cara feia. Seria melhor descer do ônibus e pedir ajuda à outra pessoa.
- Decida-se logo onde você vai ficar, porque eu já vou levar o ônibus para a garagem!
- Vou ficar aqui mesmo! - Luana respondeu com pouca paciência para as grosserias daquele ogro.
- Aqui, onde? - o motorista mal-humorado perguntou, dirigindo tão rápido que Luana segurou-se em duas barras de ferro para não cair.
- Pode ser aqui mesmo!
Ela olhou para a parte de trás do ônibus; estava vazio. Só havia ela ali. Não era possível que havia dormido por tanto tempo. O ônibus parou.
- Pode descer! - falou a criatura insuportável.
Luana o fitou com irritação e desceu. Após ela descer, o ônibus partiu num arranco. Ela observou o ônibus sumir pela estrada e olhou para o lugar onde havia descido. O lugar era deserto e um breu, apenas com alguns postes de luz iluminando, mas a grande maioria com lâmpadas fracas e oscilantes.
Luana engoliu em seco.
Não esperava soltar em um lugar tão deserto assim. Poderia até ser assaltada. Senão, pior...
Ela tomou coragem e andou pela estrada deserta, no sentido contrário de onde o ônibus partiu. Tinha que achar alguma casa por lá. O que ela mais queria era encontrar um lugar e pedir para que deixassem ligar para a madrinha e dizer que demoraria para chegar em casa. Mesmo até que ouvir sermões, como sempre. Se seu celular não estivesse no conserto, daria para ligar.
Não havia uma única alma viva naquele lugar. Mesmo após tanto andar, o máximo que pôde ver foi um cemitério à direita, do outro lado da calçada. Como também era um local escuro e vazio, ela preferiu continuar seguindo em frente. Luana já estava começando a ficar com medo das coisas que poderiam acontecer, fossem elas reais ou apenas frutos de sua imaginação temerosa.
Meia hora depois de andar, e exausta demais, Luana achou uma casa à esquerda ao alto da ladeira da estrada.
Bem, estava um pouco longe, porque só dava mesmo para ver o portão de ferro e o jardim. Mas aquilo não era uma casa - era um palácio.
Algumas luzes estavam acesas. Ela poderia ir até lá e procurar ajuda. É claro que a casa era um pouco estranha e sombria, combinando com o lugar, mas era a única casa que ela viu depois de todo aquele caminho percorrido. Tinha que tentar.
Luana andou para perto da grade, mas notou que não tinha campainha em qualquer lugar perto do portão. Ao menos tentaria chamar por ajuda.
- Olá! - Ela chamou, mas só recebeu o silêncio como resposta. - Olá! - ela chamou novamente, mas nada se ouviu.
Não era tão estranho não poderem ouvi-la. A casa era gigantesca.
Luana se inclinou mais para a frente para chamar mais uma vez, quando o portão se abriu. Ela olhou para as portas duplas de grade, percebendo que elas estavam abertas o tempo todo. Mas, ela poderia entrar? Não seria falta de educação de sua parte? Decidiu jogar a educação ao inferno. Ela estava perdida e precisava de ajuda.
Luana entrou com cautela, fazendo força para empurrar o portão pesado, e observou o jardim. Mesmo à noite, dava para se notar a beleza daquele lugar. Mas não podia focar naquilo, pois tinha outras coisas para se preocupar.
Ela fechou o portão, com a mesma dificuldade que abriu, e andou na direção da casa.
Aquilo, realmente, parecia um palácio, pois a arquitetura era bem antiga, não apenas pelo tamanho, mas também tinha detalhes de cores frias e sóbrias na casa. Era estranho e, por mais que parecesse bobagem de sua parte, aquilo também dava medo.
Luana parou em frente às portas duplas de entrada. Ao menos ao lado das portas de madeira havia uma campainha, que ela apertou, mas também recebeu o permanente silêncio como resposta.
Ela se abaixou um pouco para espiar pela fresta de uma janela, dando lugar à curiosidade. As luzes da casa eram baixas; iluminavam, mas não muito. A casa era tão grande por fora, quanto por dentro. Tinha até mesmo um enorme lustre acima de um imponente cômodo que parecia ser a sala de estar. Mas, o resto não se podia ver.
- Olá! - Ela chamou mais uma vez.
Luana pulou de susto ao perceber
[... continua]
Capítulo 3 completo: chrissykellerbooks.blogspot.com
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A Noiva do Drácula (nova versão)
Vampirgeschichten"A noiva do Drácula" OFICIAL, A PRIMEIRA quando ninguém deste site ou de qualquer outro sonhava em usar esse título em suas estórias/contos/fanfics. Ainda farei uma sinopse decente. ▪︎CADA CAPÍTULO TERÁ APENAS UMA PARCELA DOS CAPÍTULOS ORIGINAIS. PA...