11 - Encanto (DEGUSTAÇÃO)

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[...]

— Você... vai me levar em casa?

— Claro, se desejar. Que tipo de noivo acha que eu sou?

Luana esboçou um pequeno e tímido sorriso.

— Ainda é um pouco estranho eu estar noiva de alguém.

Eles andaram até a Lamborguine vermelha. Ele abriu a porta do carona para ela.

— Não se sinta dessa forma. É só você olhar sempre para essa aliança e lembrar que pertence a mim.

Antes de entrar, Luana parou e o fitou atentamente. Ele a fitou de volta com os intensos olhos cor de safira.

Aproveitando a deixa, Drácula tocou seus lábios nos lábios dela num gesto delicado e Luana sentiu-se à vontade para também investir. Era um beijo tão gentil e suave, mas que deixaria qualquer mulher se sentir no céu. Ele beijava tão bem... 

Luana envolveu os braços no pescoço dele e aprofundou ainda mais o beijo. Realmente, ela estava se apaixonando por Drácula. Agora, mais do que nunca, lutaria por esse novo amor. Mesmo até que isso fosse afastar David de sua vida.

Eles quebraram o beijo, e Drácula segurou a sua mão, a guiando até o assento do carona. Ele nem ao menos parecia estar ofegante como ela. Estava calmo, até demais. Vampiros deviam ser assim, ela pensou.

Ele fechou a porta e contornou o carro para abrir a porta do motorista. Entrou e sentou-se no banco, batendo a porta, e a fitou intensamente.

— Bela Lua. Quero te pedir uma coisa.

— Sim?

— Não fique com medo de mim. Eu nunca lhe faria qualquer mal.

— Não tenho medo de você.

— Não? — Ele indagou em expectativa.

— Não — ela respondeu e parecia convicta.

— Mesmo eu sendo um vampiro?

— Mesmo você sendo um vampiro. Há pessoas normais que colocam mais medo do que você, isso eu garanto — Luana respondeu automaticamente pensando em David.

— Então, você tem medo de alguém?

Ah, não. Luana desvia o olhar, pois não queria falar daquele assunto, mas depois voltou a fitá-lo com um sorriso torto.

— Não... Claro que não — mentiu.

Drácula sorriu e acariciou os cabelos ondulados dela.

— Bela Lua... você é tão maravilhosa. Diferente de todas as mulheres que já conheci.

O sentido de Luana alertou.

— Então, você conheceu outras mulheres além de mim? — Ela esboçou um sorriso cúmplice tentando escondendo o ciúme que estava começando a brotar.

— Não se preocupe, Bela Lua. Nenhuma delas foi tão especial como você.

As maçãs do rosto de Luana ficaram coradas.

"Especial". Ele a achava especial, Luana pensando sorrindo como uma boba.

— Obrigada.

— Pelo quê? — Ele perguntou ao ligar o carro.

— Por me achar especial.

Ele sorriu.

— Não precisa agradecer por isso, Bela Lua. Nunca agradeça ou peça desculpas por ser linda.

Existiria um homem — ou vampiro — mais encantador e romântico na face da Terra? Ela estava encantada com Drácula. Sim, ele a fazia se sentir completa, mais viva, mais... especial.

Luana olhou para o perfil dele enquanto o mesmo dirigia. Queixo quadrado, feições marcantes, olhos azuis bem vivos, boca um pouco carnuda, cabelos não tão curtos... Drácula era um verdadeiro deus dos vampiros. E era todinho seu.

[Continua...]

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A Noiva do Drácula (nova versão)Onde histórias criam vida. Descubra agora