(A (s/n) é professora de defesa contra a artes das trevas)
É finalmente hora do jantar, ter que aguentar esses alunos o dia inteiro é difícil e quase impossível quando os gêmeos Weasley resolvem que a minha aula seria a melhor para pregar um pegadinha em alguém, eu sei que sou uma professora boazinha, mas isso já é pedir demais. Depois do dia mais longo desse ano finalmente um momento de paz. Me sentei do lado da professora Sprout como sempre. Mas antes de podermos começar a comer um estrondo ao longe preencheu o salão principal, pouco depois mais dois. Dumbledore mandou os alunos para seus dormitórios e os professores começaram a se preparar para seja lá o que está acontecendo. Eu fui com o Flitwick até o campo de treino de vôo e de lá vi os três problemas dessa escola, Harry, Roni e Hermione, indo em direção a floresta proibida. Eu odeio o meu trabalho. Respirei fundo e saí correndo em direção aos alunos, eu consegui alcança-los no meio de uma clareira, onde demos de cara com um comensal cercado de dementadores que não estavam o atacando, o que é estranho.
— O que vocês estão fazendo aqui? Vocês não sabem respeitar ordens?
Perguntei passando na frente deles.
— Eu me pergunto a mesma coisa todos os dias professora.
O Rony falou se escondendo atrás da Hermione.
— Olá querida.
O comensal falou tirando sua mascara exibindo um sorriso sádico.
— Bartolomeu. — Respondi olhando para o homem que costumava ser o meu namorado anos atrás. — Meninos, vão chamar o Snape. — Sussurrei para os três e dei um passo para a frente. — Quanto tempo.
— Realmente, muito tempo, uma pena não querer ser uma comensal, poderíamos estar juntos até hoje.
— Eu não sou maluca, meu querido.
— Claro que não.
Com um movimento de sua varinha os dementadores vieram em minha direção, antes que pudesse pensar ouvi a voz de Harry conjurando um patrono e um cervo, branco, brilhante e translucido apareceu afugentando os dementadores. Eu e o Bartô começamos a duelar e para ser sincera eu estava perdendo. Em um momento de distração eu fui atingida por uma luz vermelha que me derrubou e eu comecei a sentir uma dor excruciante tomou todo o meu corpo, mas não demorou para eu conseguir ver Snape correndo em direção ao Bartô com a varinha em mãos, ele bloqueou alguns feitiços antes de lançar um avada kedavra em seu oponente, assim que a luz verde se apagou eu consegui respirar novamente. Snape se abaixou do meu lado e me puxou para o seu colo.
— (s/n), você está bem?
— Vou ficar, obrigada.
Falei com a respiração ofegante enquanto me segurando nas vestes do Snape.
— Eu te amo, não sei o que eu faria se eu te perdesse.
— Fala de novo.
— O que?
— Que você me ama, você nunca falou isso antes.
Ele deu um sorrisinho contido e me ajudou a levantar.
— Eu te amo.
— Eu também te amo.
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Imagines • Harry Potter •
Fanfiction→Golden Trio Era →The Marauders Era → Daddy Issues vibe Leve em consideração que essa é uma obra fictícia e muitas vezes os detalhes e a linha do tempo podem estar completamente modificados para fazer sentido com a história que quero contar. Tendo i...
