+𝐧𝐨𝐚𝐫𝐭 𝐟𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧| Onde Noah e Sina são ficantes, mas com a chegada de uma nova pessoa na escola, as coisas mudam.
𝐍𝐨𝐚𝐡: "- Me dê uma boa razão, para deixar aquela mulher maravilhosa lá dentro e ficar com você."
𝐒𝐢𝐧𝐚: "- Eu te...
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— E foi assim que a Sabina mijou em mim. — Joalin disse nos fazendo rir.
Eu, Sabina e Joalin fomos para o apartamento do Corbyn. Conversamos sobre coisas aleatórias (inclusive do Noah), bebemos alguns drinks. Na verdade, foram 5 taças de vinho... Ou foram 7? Já não sei.
Ainda bem que eu não fico bêbada. Seria um desastre!
Fecha a boquita Sina da quebrada.
Pelos vistos você finalmente decorou meu nome. Aleluia!
Sina da quebrada pode parar de encher meu saco?
— Quem é Sina da quebrada? — Sabina perguntou confusa.
— Ninguém esquece. — abanei a cabeça.
— Acho que tá na hora de vocês irem pra casa. Vou chamar um táxi pra vocês. — Corbyn não bebeu, acho que se ele estivesse bêbado só ia piorar as coisas.
— Nãoooo! Eu quero ficar aqui! Corbyn bonzinho, Josh mau. Por favor. — supliquei fazendo beiço.
— Não, não, não! Vocês vão pra casa. Já estou chamando um uber pra vocês. — meu amigo falou enquanto digitava alguma coisa no celular.
— Eu também quero ficar! Toda minha família é insuportável, e eles não me deixariam dormir na casa da Saby. Aceita vai. — Joalin argumentou ajoelhada na frente do moreno.
— Deixa de ser chato Corb, pelo amor de Deus. A gente vai se comportar eu prometo! Juro pela Minha Nossa Senhora do Drama, que nós vamos. — estávamos todas ajoelhadas na frente de Corbyn, que só nos ignorava.
— Já vi que não vai dar em nada. Liga pro Noah, ele leva eu e a Saby. — minha amiga bufou e se jogou novamente no sofá.
— Não liga pro Josh! Ele me mata, chama um uber. — cruzei os braços contrariada.
— Amanhã vocês vão me agradecer. — Corbyn sorriu convencido, o que fez eu e minha amigas revirarmos os olhos.
Por sorte, o meu uber chegou primeiro. Não estava afim, muito menos em condições para enviar o Noah. Principalmente se ele estivesse acompanhado daquela nerdzinha irritante!
As vezes da vontade de esfregar a cara dela no asfalto, depois eu lembro que a culpa não foi dela, mas sim minha. Mas isso não vem ao caso.
— Maria...
Quando entrei na minha casa, Josh estava sentado numa poltrona da sala, com as luzes apagadas, deixando apenas a luz do candelabro iluminar o local.
As vezes eu acho que o meu irmão saiu de um filme de assassinos em série, e não da minha mãe!
— Smoosh não enche! Eu tô bêbada, com sono e com uma vontade enorme de esfregar a cara de alguém no asfalto. Amanhã conversamos. Ah! E amanhã tem social aqui em casa. — falei calmamente, mas antes que pudesse subir para o meu quarto, meu irmão chamou a minha atenção.
