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A uma semana mantemos os casal refém, e está um caos. Muitas pessoas notaram a falta deles e como consegui grampear o celular deles, tenho acesso ao plano deles.
Obviamente eles irão mudar a estratégia, não seriam tão idiotas ao ponto de manter o mesmo esquema - ou talvez sejam. Mas não vamos tentar a sorte, então estamos nos preparando para qualquer ataque.
Está previsto para hoje que alguém enviado para encontrar eles, e provavelmente nos matar ou nos sequestrar, mas isso não vai acontecer; estou determinada de que eles não vão vencer.
─
Amor? ─ chamou Noah procurando por mim entrando no covil, assim que me vê anda até mim.
─ Não acho que seja apropriado que você me chame assim agora Noah.
─ Se você quiser posso te chamar de chefe. ─ o olho repreendendo e ele sorri. ─ Mas pensando bem, eles estão nos vendo, só não conseguem nos ouvir.
─ Isso porque estamos afastados deles.
─ Mas então por que eu não posso te chamar de amor?
─ Como eu já disse, não acho que seja apropriado agora. A questão não é se eles conseguem nos ver ou nos ouvir. ─ ele concorda finalmente entendendo.
─ Enfim, eles já estão de olho na mulher que está vindo para cá. Ela é jovem, provavelmente da nossa idade, tem cabelos longos e castanhos, olhos cor de mel e é branca. Porte médio. A possibilidade de ela ser a filha deles é grande. Achei conveniente que a Sina lidere a missão de encontrá-la e rapitura-la. A ideia é que eles tragam ela para cá também.
─ Vocês vão precisar de um novo covil, e vender anonimamente esse terreno. Não vai ser seguro manter esse lugar em pé após dar um fim neles.
─ Sim, e provavelmente nos mudar de Los Angeles. Qual lugar você supõe que podemos ir?
─ Vocês eu não sei Noah, mas meu trabalho é aqui. Não posso mudar de agência agora.
─ Então no futuro breve nós vamos ficar aqui até você conseguir mudar de agência.
─ Ou vocês podem ir para um lugar mais seguro.
─ Eu não vou te deixar para trás.
─ Você não vai estar me deixando para trás Noah. E eu não vou poder conviver com vocês por conta do meu trabalho.
