85° capítulo

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Angelina🌻
Eu tinha tomado banho para tirar o suor do corpo depois do treino na academia com o Jack. Gerson e Geyse aviam ido embora a algumas horas, e a Maria não avia chegado ainda, ela deve voltar só amanhã.
Fiquei a tarde com minhas cachorras e a noite, eu fui ver um filme depois de ter tomado um banho e vestido meu pijama de cetim.

 Fiquei a tarde com minhas cachorras e a noite, eu fui ver um filme depois de ter tomado um banho e vestido meu pijama de cetim

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As cachorras estavam dormindo lá na área deitadas em suas caminhas. Estava tudo no maior silêncio para ver meu filme.
Minha linda campainha tocou e eu já podia imaginar quem era.
Abri a porta e já fui recebida com um beijo.
Gerson: eu disse que viria. — eu ri e o puxei para entrar. Fomos pra sala e sentamos no sofá.
Angelina: o que fez hoje? — puxei um assunto.
Gerson: treinei hoje a tarde depois de sair daqui com a Geyse, e pegamos a Anna no pai dela. — deu de ombros.
Angelina: eu também não fiz muita coisa, fiquei atoa hoje. — eu ri.
Ficamos vendo o filme por um tempo.
Gerson: seu filme é chato, sabia? — o encarei brava.
Angelina: você também é, mas não é por isso que te mandei ir embora. — falei rindo e ele me encarou sério.
Gerson: chato, né? Sei! — falou me olhando e chegou perto do meu ouvido.
Ele falou uma coisa baixinho que me faz arregalar os olhos.
Angelina: GERSON! — o repreendi batendo nele. — seu safado. — ele gargalhou e lhe dei mais um tapa.
Gerson: aí! Seus tapas doem, Angelina. — eu ri.
Angelina: é pra doer mesmo, pra vê se você para de ser atrevido. — ele riu.
Gerson: mas eu falei a verdade, não falei? — eu neguei.
Angelina: eu não vou te responder isso. — falei séria e ele riu.
Gerson: você que sabe. — deu de ombros e eu neguei.
Ficamos vendo o filme, mas Gerson estava um pouco inquieto no sofá.
Angelina: o que foi, Gerson? — olhei pra ele.
Gerson: tô entediado, seu filme é muito chato, Angel. — me olhou. — eu queria brincar! — fez bico.
Angelina: você não acha que tá muito velho pra brincar? — fingi que não avia atendido o que ele quis dizer, ele revirou os olhos.
Gerson: você me entendeu! — falou sério e eu ri.
Angelina: você é muito fogoso, garoto.
Gerson: você tá vendo o que você tá vestindo? — assenti. — e ainda quer que eu me comporte? — eu ri assentindo.
Angelina: eu vou pegar um danone. — me levantei e entrei na cozinha.
Abri a geladeira e procurei um Danone pra mim. Senti as mãos dele em minha cintura e me puxando pra ele que estava por trás. Ele me envolveu nos seus braços e beijou meu pescoço.
Gerson: você tá brincando comigo. — falou sussurrando no meu ouvido.
Angelina: eu não tô fazendo nada. — fechei a porta da geladeira depois de pegar meu Danone e me virei pra ele o beijando.
Ele me colocou sentada na bancada e ficou no meio das minhas pernas.
Angelina: quer? — ofereci um Dadone e ele assentiu. — pega lá. — falei e ele pegou um pra ele. — não vai pegar uma colher? — ele negou.
Gerson: eu não como isso com colher. — olhei pra ele confusa, ele sorriu sacana. Foi aí que eu me toquei do que ele estava falando.
Angelina: aí, Gerson! — neguei rindo.
Gerson: treinamento desde criança. — joguei meu pote, já vazio nele que começou a rir.
Angelina: sem graça. — neguei seria.
Gerson: valeu a pena, até agora você não reclamou. — eu revirei os olhos e ele riu jogando o pote no lixo depois de comer tudo com a língua.
Angelina: porque eu ofereci? — me perguntei arrependida, ele riu. — você não presta, cara. — o encarei.
Gerson: as vezes. — chegou mais perto e entrou no meio das minhas pernas me beijando.

Our love won. | Gerson SantosOnde histórias criam vida. Descubra agora