Our love won. | Gerson Santos

162° capítulo

Angelina🌻
🌃Era quase oito da noite. Eu e a minha mãe estávamos terminando de nos arrumar para o jantar. Minha mãe precisará viajar amanhã para a Venezuela, onde será a sua apresentação. Então, resolvi convidá-la para jantar, além de comemorar seu aniversário.
Olha, eu comprei um presentinho pra ela, mas é surpresa, ela não sabe disso.
Andreia: filha, me empresta um batom? — entrou no meu quarto enquanto eu terminava minha maquiagem na minha penteadeira.
Angelina: claro, mãe. Pode pegar. — ela sorriu e pegou o batom da sua escolha. Tenho vários batons.
Ela passou o batom lá no seu quarto. Eu coloquei meus brincos e terminei de me arrumar. Meu look da noite era uma coisa básica mas sem perder a elegância: uma calça jeans clara, um cropped rosa, e um salto bege.
Fiz umas ondas no meu cabelo e uma maquiagem básica.

Andreia: coisa linda de mãe. — eu gargalhei descendo as escadas vendo ela sentada no sofá já pronta.
Angelina: a senhora tá linda, mãe. — elogiei e ela deu um sorriso agradecida.
Ouvimos o Gerson buzinar em frente de casa.
Peguei minha bolsa e peguei meu celular.
Sai de casa com a minha mãe e fomos ao encontro do Gerson.
Gerson: hoje eu tô bem acompanhado, não dá. — brincou e a minha mãe riu.
Andreia: ele é bobo assim mesmo? — perguntou pra mim e eu ri confirmando.
Minha mãe entrou no carro e o Gerson me beijou.
Entramos no carro também e fomos rumo ao restaurante.
Andreia: o Rio é uma cidade linda. — falou observando a cidade pela janela.
Gerson: o Rio é uma das cidades mais bonitas do Brasil, na minha opinião. — minha mãe concordou com ele.
Angelina: sou apaixonada nessa cidade. — falei sincera.
Em alguns minutos chegamos no restaurante.
Um lugar muito aconchegante e confortável. Minha mãe ficou encantada com o lugar.
Avia um homem tocando um violão para as pessoas que estavam no restaurante.
O garçom nos levou até uma mesa e nos sentamos.
Angelina: a senhora já vai amanhã, né, mãe? — olhei pra ela com cara tristonha.
Andreia: sim, minha filha. Mas é como eu te falei, final do ano a gente se encontra novamente. — eu sorri feliz.
Gerson: pensam em passar o final do ano onde? — olhou pra nós duas.
Angelina: ainda não sei. — dei de ombros. — eu e a Raíssa pensamos em juntar todo mundo novamente. — comentei lembrando da nossa breve conversa no estacionamento do restaurante de Angra.
Andreia: a gente decide isso depois. — falou sorrindo e eu concordei.
Fizemos nossos pedidos que não demoraram para chegar.
Angelina: mãe, isso é pra senhora. — entreguei uma caixa de presente pra ela que me olhou surpresa.
Andreia: obrigada, filha. — sorriu a abriu a caixa. — que lindo, Angel. — sorriu feliz e surpresa. Eu comprei uma pulseira de pérolas para a minha mãe. Ela adora jóias.

Gerson: caprichou no presente, Angelina. — bateu palmas e eu dei uma risada.
Andreia: obrigada, filha. — a gente se levantou e nos abraçamos.
Angelina: eu te amo, mãe.
Andreia: também te amo, meu amor. — eu sorri.
Gerson: que lindo, cara. Que momento. — falou divertido e rimos.
Comemos uma sobremesa e depois fomos embora pra minha casa.
Conversamos e rimos pelo caminho enquanto uma música qualquer tocava baixinho.
Chegamos na minha casa em poucos minutos.
Andreia: adorei jantar com vocês, meu aniversário foi especial com vocês. Mas agora, eu irei pro meu quarto tomar um banho e me deitar. Amanhã acordo cedo pra pegar meu vôo para a Venezuela. — se explicou. — boa noite, Gerson. — abraçou o mesmo. — provavelmente eu não vejo você amanhã, né?
Gerson: sim, Andreia. Tenho treino amanhã cedo. — explicou.
Andreia: sem problemas. A gente se encontra outro dia. — o Gerson concordou. — boa noite minha filha. — beijou minha testa.
Angelina: boa noite, mãe. — ela sorriu e subiu as escadas.
Eu e o Gerson nos sentamos no sofá. Ainda era cedo. Não demoramos muito no restaurante.
Gerson: vamos ver um filme, linda? — sugeriu me olhando.
Angelina: vamos! Qual? — peguei o controle.
Gerson: ah! Pode ser de comédia. — deu de ombros e eu concordei.
Coloquei num filme de comédia e me deitei no peito dele, sentido seu cafuné no meu cabelo.
Olhei pra escada e vi a minha mãe olhando a gente. Ela viu que eu tinha a visto e sorriu voltando pro quarto. Essa dona Andreia KKK.