72° capítulo

1.1K 47 0
                                    

Angelina🌻
Angelina: tchau, pai! — abracei o mesmo.
Heitor: tchau, querida! Sentirei saudades! Volte para nos visitar. — assenti. — tchau, Gerson! Obrigado por tudo. Cuide bem da minha Angel.
Gerson: não precisa agradecer, Heitor. — se abraçaram.
Heitor: tchau, Maitê! Se divirta-se lá no Rio, e cuide bem do meu neto, ein? — ela riu e o abraçou.
Maitê: tchau, papai.
Henri: tchau, Angel. — me abraçou. — sexta eu tô indo te buscar, Maitê! — ela assentiu e o abraçou. — falou, cunhado, valeu, aí. — fez toque com o Gerson.
Mariana: tchau, filha! — abraçou a Maitê. — se cuida. — beijou a testa da mesma.
Nos despedimos do pessoal e fomos pra garagem pegar um carro do papai para irmos até o jato do Gerson. Depois meu pai manda alguém pegar o carro de volta. [...]
Já tínhamos embarcado e estavam voando de volta ao Rio. Estava de noite, como aviamos falado. Gerson estava sentado lá atrás ouvindo música, e eu estava sentada mais na frente ao lado da janela com a Maitê na minha frente também ao lado da janela.
Maitê: Angel, vou te confessar uma coisa! — suspirou e eu a encarei. — eu nunca quis ficar com o seu ex quando vocês estavam juntos. — revelou e eu fiquei confusa. — Guilherme vivia atrás de mim, mesmo eu dizendo não. — falou com a voz trêmula. — eu sabia que era errado ficar com ele, vocês estavam juntos, eu não podia fazer isso com você. — me olhou arrependida. — me perdoa, por favor! — eu neguei.
Angelina: eu não tenho nada a te perdoa, Maitê! O Guilherme te forçou a fazer isso, ele te manipulou. — ela concordou. — eu sou sua irmã, Maitê! Sempre pode contar comigo. — ela se levantou e se sentou ao meu lado, onde eu a abracei.
Em menos de uma hora, estávamos pousando no Rio novamente.
Angelina: saudades, Rio! — falei descendo as escadas.
Gerson: tem nem três dias que você saiu daqui, Angel. — eu ri.
Maitê: Angelina é doida. — eu gargalhei.
Descemos do jato e pegamos nossas malas.
Gerson chamou pegou um carro e saímos rumo a minha casa. Maitê admirava a cidade pela janela do carro.
Angelina: linda, né? — ela assentiu. — também achei quando vim morar aqui, me apaixonei de cara. — falei e o Gerson me olhou.
Maitê: uma bela cidade, têm uma vibe boa também. — concordei.
Em alguns minutos chegamos na minha casa. Abri a porta, e as meninas vieram correndo nos receber.
Angelina: oi, minhas princesas. — fiz carinho nelas.
Gerson: tava com saudades, Cristal? — a mesma latiu alto.
Maitê: oi, fofura. — falou com a Nala e fez carinho nela.
Conseguimos entrar em casa mesmo com as meninas pulando em nós.
Angelina: Maitê, seu quarto fica lá em cima, têm duas portas a esquerda, pode escolher um. — ela assentiu.
Maitê: obrigada, eu vou descansar. — falou pegando sua mala e subindo as escadas.
Gerson: ela tá bem abatida. — concordei.
Angelina: eu me vejo nela a alguns meses atrás. — suspirei.
Gerson: mas, você superou, ela também vai. — assenti.

Our love won. | Gerson SantosOnde histórias criam vida. Descubra agora