54° capítulo

1.2K 67 2
                                    

Angelina🌻
Terminamos de comer a sobremesa e tivemos uma leve discussão para ver quem pagaria. Eu queria pagar o meu, mas, o Gerson não deixou.
Angelina: novamente não me deixando pagar minha parte, né, senhor, Gerson? — falei enquanto andávamos lado a lado até seu carro sozinhos.
Gerson: senhor, Gerson? Prefiro quando me chama de Preto! — eu ri. — você fica linda de salto e, esse vestido valorizou seu corpo. — eu sorri largo. — tá muito gostosa. — falou maléfico e eu fiquei boba.
Me sinto tão boba quando ele me elogia, algo que nem sempre acontecia com o meu ex.
Chegamos ao seu carro e entramos já colocando o cinto e saindo.
Vi ele pegar uma direção diferente da minha casa, mas não perguntei, deixei ele seguir.
Gerson: sabe onde vou te levar? — neguei. — quer saber? — neguei novamente
Angelina: Confio em você! — ele sorriu largo e voltou a prestar atenção na estrada.
Fomos ouvindo música e conversando pelo trajeto todo.
Chegamos no prédio do Gerson e ele entrou na garagem estacionando seu carro.
Angelina: o que viemos fazer aqui? — perguntei tirando o cinto.
Gerson: passa a noite comigo? — falou baixo me olhando de lado o fazendo ficar de um jeito sexy.
Angelina: passo! — ele sorriu e saímos do carro dele.
Subimos pro seu andar e entramos no seu apartamento que estava escuro, ele acendeu um abajur que clareou só um pouquinho.
Gerson: minha casa, sua casa. — eu ri negando.
Angelina: você é muito palhaço. — rimos.
Gerson: quer jogar? — entrou numa sala e eu fui atrás.
Angelina: você joga sinuca? — falei entrando na sala e vendo uma mesa de sinuca e outros jogos clandestinos.
A sala estava com uma luz muito baixa, ficando um pouco escuta.
Gerson: jogo! E você? — foi para o outro lado da mesa. Ele me encarou e senti meu se corpo arrepiar ao ver ele tão lindo por conta da luz baixa.
Angelina: já joguei uma vez, mas, não sou muito boa. — revelei e ele riu.
Gerson: vamos ver! — pegou dois tacos e me entregou um. 
Começamos a jogar.
Gerson acertou algumas, e eu também.
Gerson: você disse que não sabia jogar. — eu ri.
Angelina: realmente não sei, foi sorte. — pisquei.
Gerson: vamos jogar apostado então? — sugeriu e eu olhei pra ele.
Angelina: se eu ganhar, eu quero massagem nas costas! — ele riu e concordou. — e você? — ele sorriu de lado e começou a jogar.
Ele não disse o que queria se ganhasse mas, não me importei.
Chegou a minha vez, e eu aceitei de primeira.
Fui novamente e aceitei.
Gerson acertou a primeira e errou a segunda.
Eu mordi os lábios e joguei. Errei a primeira e acertei a segunda.
Gerson: deu empate, quem errar na próxima, perde! — concordei mordendo meu lábio inferior.
Gerson fez suas duas últimas jogadas e acertou as duas.
Minha vez; fui pra frente do Gerson e me inclinei para jogar. Ouvi seu suspiro pesado e eu sorri.
Acertei a primeira mas, errei na última.
Angelina: merda! — sussurrei mas, Gerson ouviu.
Gerson: acho que alguém perdeu. — falou rindo e guardando seu taco no lugar novamente.
Angelina: falta de sorte! — guardei meu taco também.
Gerson: isso significa que, eu ganhei. — falou suave se aproximando de mim.
Angelina: bom, o que você quer que eu faça? Você não me disse ainda. — falei e ele me olhou em silêncio.
Se aproximou de mim, pegou na minha cintura e me colocou sentada na mesa de sinuca. Começou a beijar meu pescoço me deixando toda arrepiada. Coloquei minhas mãos seu cabelo e o acariciei com meus dedos enquanto sentia os beijos molhados e gostosos sendo distribuídos pelo meu pescoço.
Angelina: o que você quer, Gerson? — perguntei sussurrando e suspirando.
Gerson: eu quero você! — falou baixo e com uma voz sexy no meu ouvido e logo em seguida mordeu minha orelha.
Dei um suspiro ofegante.

Our love won. | Gerson SantosOnde histórias criam vida. Descubra agora