Eu e Douglas, estávamos exaustos, então acabamos dormindo um de cada lado da cama, e quando estava dormindo senti um vazio em mim, então me aninhei junto a Douglas, que me abraçou, e ficamos ali, presos um ao outro dormindo. Quando acordei percebi que estava sozinho na cama, me sentei me recordando a noite passada, tudo veio átona na minha cabeça, desde a hora em que cheguei até agora, e fiquei ali enrolado na coberta de Douglas, sentindo o seu cheiro, ou melhor, o nosso cheiro. Deitei um pouco ainda agarrado a coberta, e logo depois escutei Douglas entrando no quarto, ele trazia uma enorme bandeja, nela havia: dois copos de suco de laranja natural, pratos com uma pão cada e frutas.
— Bom dia dorminhoco. — Disse me dando um beijo.
— Bom dia, — Falei. — Tudo isso é pra mim? — Perguntei colocando as duas mãos sobre o peito.
— Pra você não, — Falou. — Pra nós. — Sorriu, e começamos a comer. O suco e os pães, estavam ótimos.
— Douglas, — Falei. — Que delicia, esses pães estão até melhores que os meus, e você, definitivamente é pra casar. — Disse sorrindo. Douglas me olhava fixamente enquanto comia.
— Nada é melhor que os seus pães, — Beijou-me — E eu sou pra casar só se for com você. — Disse me olhando. Senti meu rosto corar e voltei a comer. Assim que terminei Douglas me chamou pra ir tomar banho. Senti que fiquei mais vermelho ainda. "Tomar banho com Douglas?" perguntei-me, mas logo achei a resposta, claro que poderia tomar banho junto a ele, afinal acabamos de ter nossa primeira vez, então não tinha porque ser vergonhoso. Então nos fomos para um banho. Quando entrei pensei que iria encontrar um chuveiro, mas não, havia uma banheira preta, enorme, coberta por uma nuvem de espuma, Douglas ainda estava com as mãos dadas a mim. Entramos na grande banheira, sentir aquela água quente, - que exalava um cheiro ótimo de lavanda - tocando meus pés, foi uma sensação ótima, me segurei pra não me jogar ali. Douglas sentou de um lado da banheira e quando ia me sentar ao outro lado, ele me puxou pra si, se ficamos ali entrelaçados na banheira por uns 5 minutos, até ele pegar o sabonete de começar a me lavar. Começou pelas minhas costas, desceu pelo meu peito, e acabou na minha perna, senti sua ereção latejar nas minhas costas, então fui um pouco pra trás para provoca - lo. Quando terminou de me lavar deu leves selinhos nas minhas costas. Então era a minha vez de lava-lo, fiz o mesmo processo que eles, comecei por suas costas - que eram mais largas que a minha -, desci as mãos sobre sua barriga - que era mais definida que a minha - e por fim desci as mãos por sua coxa, quando ia passando as mãos nas suas coxas - e que coxões - Douglas jogou a cabeça num ritmo de prazer, e pude ouvir alguns gemido, então para provocar ele ainda mais, passei a mão sobre sua ereção, e a segurei, e Douglas mexeu os quadris, então fiz apenas um leve movimento com a mão, de subi e descer, mas logo parei. Então Douglas me pegou pela mão e me conduziu para fora da banheira. Saímos, ele pegou uma toalha me secou, e pegou outra e fez o mesmo consigo. Então saímos, fomos para o quarto. Nos arrumamos e descemos, peguei a bandeja com os restos de comida e desci logo atrás de Douglas. Enquanto ia descendo as escadas, olhei pra frente, meu coração gelou, deixei cair a bandeja, havia uma enorme faixa - Douglas estava logo abaixo de - e estava escrito : "Pedro Schmitt, quer ser o senhor Müller?" Não pensei em nada naquela hora, apenas corri para os braços de Douglas, e comecei a beija-lo, em meio aos beijos, eu disse:
— Sim...Sim...Sim... — Gritei por último. Então Douglas nos afastou, tirou uma caixinha de anel, e pôs no meu dedo.
— Agora estamos oficialmente namorando, e — respirou — quase casando. — Disse me beijando. Aquilo era o momento mais lindo que já vivi, estava abraçado ao amor da minha vida, a pessoa que queria passar o resto da minha vida. Então posicionei minha boca ao seu ouvido e recitei uma parte da minha música preferida: "I Wouldn't Mind" da banda He Is We.
— Para sempre é muito tempo, mas eu não me importaria em passar ao seu lado. — Senti ele suspirar e dizer.
— Eu te amarei incondicionalmente. — Logo reconheci a frase, era de uma musica da Katy Perry, "Unconditionally" e , - não sei como - mas acho que ele sabia que era uma das minhas musicas preferidas. Então olhei fixamente pra ele e o beijei com mais fúria do que nunca, ele me pegou pelo colo e subimos até seu quarto novamente, ele arrancou sua camiseta, e logo foi puxando a minha ficamos só de shorts, e enquanto eu beijava fui desabotoando seu shorts, e o puxei, deixando Douglas só de cueca, e foi o mesmo que ele fez comigo, nos estávamos ainda mais envolvidos no beijo, e quando percebemos os dois estavam nus, então Douglas abriu a gaveta da comoda que havia ao lado de sua cama, e tirou um pacote de camisinhas, e então colocou sobre seu pênis ereto, abriu minhas pernas e começou a penetração. Enquanto ele entrava doía um pouco, e eu - não percebendo - acabei fazendo cara de dor, Douglas parou e me olhou com ternura.
– Está doendo? — Perguntou olhando fixamente pra mim.
— Não, está bom. — Murmurei, então continuou com a penetração. Fui me acostumando com aquela dor, e aquilo foi se transformando em prazer e quando dei por mim estava me entregando por inteiro.
— Ah...— Gemi jogando a cabeça para traz em sinal de prazer. Douglas satisfeito com aquilo, me penetrou mais fundo e forte. E eu ia mexendo os quadris e ele foi entrando mais fundo, e logo ele gozou na camisinha. E caiu exausto sobre mim, e os papeis se inverteram, desta vez foi eu quem passou os braços envolta de Douglas, e não ele em mim, e ficamos ali abraçados, ambos exaustos e Douglas ainda estava dentro de mim.
Obs.: Espero que gostem. Curtam e comente. Me avisem se tiver erros, e se tiver desculpem. Beijos ♡