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A ave piava feliz enquanto dava pulinhos até ele, passando sua cabeça na mão dele, Draco estava desacreditado, ele logo pega Cuttie em seus braços a dando beijos.
- O papai estava morrendo de saudade da Cuttie dele - Draco a mantinha em seu colo a acariciando em suas penas, Cuttie piava feliz de olhinhos fechados ao receber os carinhos do homem - Vamos ver seu outro pai, Cuttie bebê? - ele se levanta com a pequenina ave em seus braços, como um pequeno bebê.
Draco logo se destina até o quarto de Riddle com a pequena ave, que piava manhosa nos braços do seu pai.
- Riddle - ele chama ao ver a ave começar a piar alto e alegre - já vai, Cuttie bebê - Draco dizia ao acariciar ela.
- O que? - Riddle questiona ao abrir a porta e já sentir a ave se jogar em cima dele - oh...neném do papai - Riddle olhava desacreditado para a pequena Cuttie que passava sua cabeça no peito dele - Que saudade, bebê - Tom logo se vira para entrar em seu quarto, Draco entra em seguida dele fechando a porta atrás de si...eram momentos íntimos...muito íntimo.
- Gaunt - o platinado chama a atenção do homem que se entretia com a corujinha que brincava de "cadê o bebê? " com a mesma, engraçado a forma como Cuttie se escondia com suas asas, era como se ela soubesse exatamente do que se tratava a brincadeira.
- Como ela chegou aqui? - Ele devolve sem deixar de acariciar as penas da ave manhosa.
- Acho que...que talvez...ela esteja por perto - Malfoy o responde se sentando na poltrona do quarto do moreno.
- Ela está...eu...vi uma mulher muito parecida com ela saindo de um hospital bruxo...mas, na hora eu achei que estivesse tendo uma alucinação - Tom diz ao fazer cócegas na barriguinha de Cuttie que piava alto em resposta.
- Compreendo - Draco verdadeiramente compreendia, ele tinha alucinações achando que talvez uma mulher em meio alguma multidão fosse ela...ele sempre tinha algo parecido com aquilo.
- Ela deve morar por aqui...mas, ainda não é certo...- Riddle diz ao ninar a ave em seus braços.
- Não...precisamos ter certeza - Draco pensava em algo para que a dúvida fosse sanada.
- Cuttie, bebê do papai - Riddle beija as orelhinhas dela, Cuttie se animava piando meigamente...ela parecia tanto com a mãe - o que acha de me trazer a sua florzinha preferida? O papai gostaria de saber qual é sua florzinha preferida - Tom a encara em seus olhos, a coruja de alguma forma parecia ter entendido, já que a mesma encostou uma última vez nos dois homens e saíu voando pela janela do quarto do hotel.
- Não entendi...- Draco dizia ao encarar o homem que logo fazia um patrono, ele diz algo baixo que Draco não compreende, Tom o manda para algum lugar e Draco bufa irritado.
- Cuttie vai me trazer algo em que cresça onde ela morar...assim saberemos onde S/n mora e eu pedi para que os arquivos daquele hospital nos fosse dado para investigação - Riddle o responde ao se encostar em sua outra poltrona, papéis e mais papéis estavam presentes em sua cama, ele pelo visto fazia a mesma coisa que Draco naquele momento.
- Pode demorar um pouco até que ela volte...vamos estender nossa estadia aqui, duas semanas - Draco se levanta com Riddle confirmando com a cabeça e logo ele se retira do quarto do homem.
Eles não olhavam suas árvores genealógicas...eles sabiam tudo o que tinha nelas...de cor...mas, talvez se eles buscassem na ala dos não reconhecidos...só talvez...eles pudessem encontrar algo em que os poderiam ajudar em tudo aquilo.
[...]
- Oh que delícia mamãe - S/n dizia ao ver sua bebê nadar até ela...nadar, ela havia ensinado Ophelia a nadar desde os seis meses dela.
- Nanãe - Ophelia diz ao sentir sua mãe a pegar em seu colo.
Estava Sol e S/n decidira sair para nadar no lago do bosque ao lado da sua casa.
- Ophelia, vamos procurar florzinhas para a Ophelia da mamãe? - S/n dizia ao sair do lago, enrolando um macacão com orelhinhas de coelho na bebê junto de seus chinelinhos, Ophelia era vaidosa, amava estar bem vestida e de brinquinhos.
- Foir, mamãe - a primeira vez em que ela havia pronunciado certo a palavra mãe...S/n estava tão feliz.
- Vamos procurar as flores do neném - S/n segura a mãozinha da bebê e Ophelia segurava sua cestinha com a outra mão.
Logo Cuttie aparece pousando no ombro de S/n.
- Cuttie bebê, chegou no momento certo, estávamos indo pegar algumas florzinhas - S/n sorria ao escutar a pequena Cuttie piando feliz...feliz demais - Cuttie bebê, você encontrou algum amiguinho hoje? - S/n a questiona acariciando as penas dela, Cuttie pia em resposta - tenho a certeza que sim, sua danadinha - S/n faz cócegas na barriguinha dela - chegamos queridas, quem vai pegar as florzinhas para a mamãe? - logo Ophelia e Cuttie saiem pelo campo inteiramente florido enquanto S/n, as acompanhava logo atrás, Cuttie e Ophelia traziam as flores e S/n sorria...ela amava a vida que tinha com os amores da sua vida...tudo estava em paz...na superfície.
