AMF- Cap. Únicos

AMF Destino Maldito- Pt 3

Depois de tanta espera sai os resultados das eleições, Célia é a nova prefeita, Frederico fica furioso e não se conforma com a derrota. Dois Dias depois.

Eram 20:00hs, na fazenda.

F: Vicenta! Vicenta!

V: Sim senhor! Desculpe estava colocando o menino João pra dormir

F: Onde está Cristina?

V: A menina Cristina e os outros foram na cerimônia de posse da Célia para prefeita, e D. Consuelo está no quarto.

F: O que? Eu deixei bem claro que não queria que ela fosse. (sai furioso)

Estavam todos comemorando a posse de Célia, quando Frederico chega.

F: Boa noite!

Todos param e olham para Frederico

Todos: Boa noite!

MF: Papai que bom que veio(beijando-o no rosto)

F: Oi filha. Deixa eu dar uma palavrinha com sua mãe.

Maria Fernanda se afasta

F: O que está fazendo aqui? Dei ordens expressas que você não viesse e por que deixou João Frederico com a empregada.

C: Vim apoiar a Célia porque é uma grande amiga e João Frederico não está com a empregada e sim com Vicenta.

F: Não interessa, anda vamos embora.

C: (puxa o braço) Gostaria de fazer um brinde... Célia sem dúvida será a melhor prefeita que esse povoado já teve, não estaríamos em melhores mãos, e conte sempre com todo o meu apoio.

Ce: Ah Cristina muito obrigada.

C: Não precisa agradecer, você merece mais do que ninguém e confiamos plenamente em você.

F: Esse discursinho fajuto vai te custar caro, anda vamos embora!(falando-lhe ao pé do ouvido)

C: Boa noite a todos!

Ce: Mais já?

C: João está com Vicenta, preciso ir.

Ce: Claro, mais uma vez obrigada por tudo.

MF: Papai podemos ficar mais um pouco?

F: Está bem, Carlos Manuel leve Maria Fernanda e Maria do Carmo depois.

CM: Claro tio, não se preocupe.

F: Vamos Cristina(levando-a pelo braço)

Na caminhonete

F: O que pretendia com aquele discurso ridículo, me desafiar?

C: Só disse a verdade, você nunca mereceu ganhar essa eleição.

F: Não me irrite Cristina.

Na fazenda

Cristina vai direto ao quarto de João, após ficar alguns minutos com o filho, vai para o seu quarto.

F: Achou que me desobedeceria e ficaria por isso mesmo(lhe dando uma bofetada)

C: (no chão com a mão no rosto) Você é um covarde infeliz, te odeio Frederico Rivero! Maldito seja!(chorando)

F: (pegando-a pelos braços) Cristina, Cristina....sua estúpida, não quero que volte a deixar o João com a empregada, está me ouvindo.

C: Me solta!

F: Por que me desafia Cristina?! Sua maldita infeliz! Tudo que eu queria era que você me amasse, me desse uma única chance, mais você se empenha em manter viva a memória daquele desgraçado do Diego, maldito, miserável!