AMF Destino Maldito- Pt 6

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Na sala de jantar

CO: Ai meu Deus, o que será que está acontecendo?

MF: Será que está tudo bem?

C: Está sim, está tudo perfeitamente bem.( entrando na sala de jantar abraçada a M. Do Carmo)

CM: Vocês se entenderam?

MC: Sim, e a partir de agora estaremos juntas pra sempre, né mamãe.

MF: Fico muito feliz de saber que se entenderam, bem vinda a família irmã ( indo até elas e abraçando-as)

CO: Ai obrigada virgenzinha por esse milagre!

V: Menino vem aqui!( pegando-o)

JF: Mamãe! ( batendo na perna de Cristina)

C: Meu amor...( Vicenta entrega JF para Cristina)

V: Esse menino é muito esperto, se desse tamanho já dá esse trabalho imagina quando estiver maior.

Todos riem

Dois anos depois

Paz e tranquilidade reinava na fazenda Bananal, já não havia mais segredos nem mentiras. Cristina estava feliz com seus três filhos, Carlos Manuel havia pedido a mão de M.Do Carmo em casamento e Cristina havia lhe confessado que Frederico não era seu tio e sim seu pai. José Maria e Maria Fernanda estavam namorando e já falavam de casamento, João Frederico aos 5 anos era um menino muito esperto e inteligente, impressionante era como a cada dia ele se parecia fisicamente ao pai. A Fazenda não podia estar melhor, havia fechado contratos importantes, Cristina se saiu muito bem na administração da fazenda, após a cirurgia no qual ela recuperou a visão tornou-se uma mulher independente ela comandava tudo na Bananal, havia conseguido o divórcio depois das denúncias feitas sobre Frederico, o mesmo ninguém ouvia falar, era como se a terra o tivesse engolido.

JF estava no pátio da casa brincando com sua bola, Vicenta o cuidava, ela o deixou rapidamente para ir a cozinha pegar um suco para o menino, mais acabou se distraindo conversando com Candelária. Cristina, a mãe e as filhas haviam ido ao povoado. JF joga sua bola pra longe e quando vai buscar a mesma está nas mãos de um homem.

JF: Oi, pode me dar a bola.

F: Claro, aqui está (entregando-lhe)

JF: Eu me chamo João Frederico e o senhor?

F: Frederico Rivero.

JF: Tem o nome igual ao meu!

F: Sim, porque é bonito, e sabe por que temos o nome igual?

JF: Não.

F: Porque seu nome é em minha homenagem

JF: O que é isso?

F: É quando você quer recordar alguém especial, então lhe faz uma homenagem.

JF: Ah então o senhor é especial... Pra minha mamãe?

F: Sim e muito sabe porque, eu sou o seu papai

JF: Meu papai( confuso) mais minha mamãe disse que meu papai foi embora pra sempre.

F: Sim eu fui embora mais voltei, voltei por você filho, anda vem cá me dá um abraço.

JF mesmo desconfiado abraça Frederico e o mesmo fica emocionado ao sentir o filho nos braços.

JF: Então você é meu papai.

F: Sim, eu vim te buscar, vamos?

JF: Pra onde? Só posso se a mamãe deixar.

AMF- Cap. ÚnicosOnde histórias criam vida. Descubra agora