AMF Destino Maldito- Pt 9

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Frederico a empurra e acaba rasgando a camisola de Cristina a mesma imediatamente segura para que seus seios não fiquem amostra, os dois se olhavam como feras e tentavam controlar a respiração, ficaram assim por rápidos segundos até que nos olhos de Frederico pode se perceber crescer um desejo incontrolável, ele a olhava naquele estado, vermelha, agitada, com os cabelos alvoroçados e segurando sua camisola rasgada Frederico começou a se aproximar e se despir.

C: Não se aproxime!

F: Não sabe como me excita te ver assim tão selvagem.

C: Fica longe de mim se não vai se arrepender!

Cristina tenta correr mais Frederico a segura com força e a começa a beijar-lhe o pescoço, a joga na cama com certa violência e tenta segurá-la, enquanto a mesma se debatia e o xingava. Era aquela fera que Frederico queria possuir, queria domar, e não iria parar enquanto não conseguisse fazê-la sua.

C: Me solta! Seu monstro!

Frederico a beijava na boca e no pescoço, Cristina já podia sentir seu membro pronto para invadi-la, mais dessa vez seria diferente Cristina não permitiria que Frederico seguisse com seu ato de crueldade. Cristina olhou para a cómoda e tentou se esticar para pegar o objeto que via e quando conseguiu golpeou Frederico nas costas, o mesmo gritou de dor, ela rapidamente desferiu outro golpe na altura do abdômen.

F: Ahahahahah maldita! O que você fez?

Cristina empurrou Frederico e rapidamente se levantou.

C: Acabou Frederico! Acabou! Você nunca mais vai me agredir, abusar de mim, nunca mais vai me fazer sofrer, esse é o seu fim!( o golpeia com a tesoura mais vez)

F: Por favor Cristina, me ajuda! Me ajuda!(agonizando)

Cristina observou Frederico agonizando até que ele fosse perdendo todo seu fôlego e viesse a óbito, a mesma chorava desesperadamente observando aquela cena, e o que foi capaz de fazer.

C: Eu o matei! O matei!(chorando)

Eram 6 da manhã, Cristina havia tomado um banho e trocado de roupa, antes de descer foi ao quarto de João e viu que o filho seguia dormindo. Cristina desceu passou um café para tomar.

R: Senhora já está de pé? E o patrão já saiu?

C: Frederico nunca mais irá voltar.

R: O que está querendo dizer senhora?

C: Rosa me promete que vai cuidar do João, eu vou voltar para buscá-lo, e não conte a ele o que fiz ele jamais me perdoaria.

R: O que fez senhora por que está falando isso?

C: Me prometa Rosa.

R: Mais senhora... Que barulho é esse? Sirenes!

Rosa vai até a janela e vê duas viaturas chegarem

R: É a polícia patroa!

C: Sim eu os chamei.

R: Como? Senhora não me diga que...

C: O matei, matei Frederico Rivero.

Cristina havia chamado a polícia, a mesma os atendeu, confessou o crime e se entregou, imediatamente foi levada, no meio da confusão João acordou, Rosa como prometeu a Cristina disse que mataram Frederico e que Cristina foi acusada desse crime. João ficou desolado ao saber da morte brutal de seu pai, o homem que tanto amava e venerava, e por sua mãe que estava presa inocentemente, assim ele pensava.

Uma advogado foi designado para Cristina, o licenciado Arthur Mendoza(Arturo Peniche) ao conhecer toda a vida sofrida de Cristina e os motivos que a levaram a cometer tal crime, Artur se empenha em provar que tudo que Cristina fez foi em legítima defesa, uma vez que Cristina tinha marcas no corpo da briga que teve com Frederico. Arthur foi até villahermosa e Bananal para saber informações, conseguindo juntar provas suficientes sobre o caráter de Frederico. O julgamento de Cristina havia sido marcado, Artur também estava pendente de João, em pouco tempo os dois já tinham construído uma amizade, desde que tudo acontecerá já havia se passado 6 meses, e por fim sai a sentença, Cristina foi julgada culpada mais responderia em liberdade. Cristina estava feliz, por fim estava livre e recuperaria sua vida, voltaria para casa, estava muito agradecida a Artur por todo seu empenho, e ele por sua vez não podia negar que aquela mulher e sua triste história o havia impressionado.

C: Filho!

JF: Mamãe!

Mãe e filho se abraçam emocionados

C: Acabou meu filho, agora vamos pra casa! Vamos viver em paz e felizes.

Na Bananal

MC: Vem meu amor, isso vem!( pegando uma linda menina de dois anos no colo)

CM: Nossa filha está crescendo rápido.

MC: Sim meu amor, queria tanto que minha estivesse aqui pra viver tudo isso, hum... acho que alguém precisa trocar a fralda.

CM: Deixa que eu troco.

Carlos Manuel e M. do Carmo estavam no pátio, ele pegou a filha e a levou para trocá-la. M. do Carmo ficou ali pensativa, até que escutou alguém chamá-la, M. do Carmo estremeceu ao escutar aquela voz, aquilo não podia ser real mas desejava tanto que fosse, seus olhos lacrimejaram e quando escutou mais uma vez ela respirou fundo e se virou.

C: Filha!( emocionada)

MC: Mamãe! É você mamãe? (Chorando)

C: Sim filha!

M. do Carmo foi correndo até Cristina e ambas se abraçaram muito emocionadas, M. do Carmo beijava o rosto de Cristina, acariciava-lhe os cabelos tentando comprovar que aquilo tudo era verdade.

MC: Mamãe é você! Está viva, está viva!

C: Sim meu amor, não morri como fizeram vocês acreditarem.

MC: Mamãe não posso acreditar, você está aqui comigo!

C: Filha! Minha Maria do Carmo.

Nesse momento Carlos Manuel e Vicenta saiam para fora.

CM: Tia?!

V: Virgenzinha é a menina Cristina! Ela está viva!

CM: Tiaaa!(indo até ela)

Carlos Manuel e Cristina se abraçam.

V: Senhora! Menina Fernanda venham rápido!

CO: O que foi Vicenta por que os gritos?

MF: Mãe!

V: Sim menina é a a sua mãe, a menina Cristina está viva! Viva!

Maria Fernanda sai correndo ao encontro da mãe.

MF: Mãeeeeee!

C: Filha!

As duas se abraçam emocionadas.

MF: Mamãe você está viva! Não pode ser, é você!

C: Sim meu amor estou viva e aqui com você.

CA: Nossa senhora é a menina Cristina!

V: Sim Cande é ela nossa menina!

Depois de um longo abraço em Maria Fernanda, Cristina vai até Consuelo as duas caminham em direção uma a outra e por fim dão o abraço tão desejado.

CO: Minha menina! Minha Cristina!

C: Mamãe! Não sabe o quanto senti sua falta.

CO: Meu amor, minha filha você está aqui é um milagre, obrigada meu Deus!

João aparece e as Marias e Carlos Manuel ficam encantados em ver como o irmão cresceu. João ao ver Consuelo corre em sua direção.

JF: Vovó!

CO: Filho! Meu menino!( abraçando-o)

AMF- Cap. ÚnicosOnde histórias criam vida. Descubra agora