AMF- Cap. Únicos

AMF Amor Selvagem- Pt 2

Cristina como de costume foi a cachoeira para lavar as roupas acompanhada da filha. Frederico as espreitava.

C- Quem está aí? ( escutando um barulho) apareça!

F- Não deveriam estar aqui sozinhas( se aproximando) pode ser muito perigoso.

C- O que quer aqui?

MDC- Mamãe eu...seu Frederico(se aproximando)

C- Não se atreva Do Carmo, anda pegue as roupas e vá pra casa.

MDC- Mais mamãe...

C- Me obedeça!

MDC- Está bem, com licença seu Frederico.( saindo)

F- Por que a trata assim? Do Carmo não é uma menina e sim uma mulher.

C- Da minha filha cuido eu, sei bem quais são as suas intenções, fica longe de nós!

F- Você acha que irá proteger sua filha pra sempre. Mais cedo ou mais tarde Do Carmo irá viver sua vida e ter suas próprias escolhas.

C- Não pra sempre e sim de homens como você.

F- Você nem me conhece, o que sabe de mim?

C- Você é igual a todos, conheço a sua fama, gostam de se aproveitarem de meninas ingênuas, prometem céus e terra, as iludem só para conseguir o que querem.

F- ( risos debochados) Já entendi, essa sua proteção a Do Carmo não passa de uma farsa! Você tem ciúmes.

C- Que? Você não sabe o que está falando!

F- Aposto que foi iludida, e estupidamente se entregou por amor a um homem que te prometeu tudo, você é uma mulher amarga, mal amada.

C- Cala essa boca! (esbofeteado-o) você é um infeliz como ele e todos os outros, não se importam em destruir sonhos, ilusões que criamos ao acreditar que encontramos o amor, só querem nos usar e isso não irá acontecer com minha filha.

F- ( pegando-a pelos braços rispidamente) Nunca mais se atreva a me tocar! Não estou nem aí se você foi rejeitada, aposto que mereceu.

C- Me solta desgraçado! Está me machucando! (Puxando os braços)

F- Nem você e nem ninguém vai me impedir de conseguir o que quero, eu sou Frederico Rivero!

C- Eu! Eu vou impedir e não me importa quem você seja! ( olhando-o com fúria)

Frederico achou aquilo o cúmulo, em nenhum momento Cristina se intimidou o enfrentou sem medo, nunca ninguém se atreveu a falar com ele daquela maneira, e ela uma mulher não seria a primeira.

F- Você não será capaz de me impedir.

C- Isso é o que veremos( desafiando-o)

Frederico puxou Cristina bruscamente e a atou ao seu corpo.

C- Me solta! (Empurrando-o) Me deixa seu infeliz!

F- E agora hein... Cadê a sua valentia?( pressionando-a mais contra seu corpo)

C- Me soltaaaaaaaa!

Frederico dava gargalhadas debochadas enquanto Cristina tentava se livrar de suas garras, então ele com uma das mãos a segurou pela nuca e a beijou. Frederico tentava conseguir espaço entre os lábios de Cristina mais ela dificultava, ele começou a beijá-la no pescoço.

C- Me solta seu animal! Nãooooooo!

Frederico a beijou mais uma vez, mas dessa vez foi correspondido, quando achou que tinha dominado a situação Cristina o mordeu e o empurrou, logo o esbofeteou.