Capítulo Vinte e Quatro.

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OIOIIII DOCES DE GOIABA DA TIA QUE AMA MUITO...
TURU BEMMMMM??
Comigo tá tudo show!
Capítulo muito revelador, com um bom desfecho. Meio que deixando claro a aproximação do tão tenebroso THE END.
Pse pse pse... Tudo um dia acaba...
Porem ainda temos alguns caps pela frente... 5 ou 6... Talvez 6.
Ñ entrem em pânico antes da horaaaa.
Eu ainda amo vcs. Me amem tbm.
...
Fic ñ betada, e blá... Já sabem o resto. Kasjaosnoa
...
Boa leitura, um beijo com gostinho de framboesa... 💜
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Dean, após tomar seu segundo banho naquele dia, em menos de uma hora entra cada um; acabou deitando novamente em sua cama e adormecendo. Talvez o excesso de exaustão misturado com a tremenda frustação de ter sido deixado literalmente na mão por um certo anjo da quinta-feira, estivesse acarretado seu estado letárgico de sono.
Quando por fim despertou, o bunker estava barulhento, se ouvia um conjunto de vozes e algumas risadas chegando até seu quarto. Não muito feliz em saber que estavam se divertindo sem sua presença, Dean vestiu uma roupa qualquer e não tardou a sair daquele quarto, que se via enclausurado à mais tempo do que era capaz de recordar.

Assim que chegou na cozinha, pode enfim ver toda a movimentação. De fato nem parecia que horas atrás estavam todos parecendo maricas ao redor de sua cama -Preocupados e ansiosos -, pois era facilmente perceptível o clima ameno e divertido naquele comodo. Dean viu Gabriel sentado em uma perna de Sam, rindo de alguma coisa - possivelmente ridícula - que Benny contava, Sam ria igualmente, alisando as costas do arcanjo com a mão esquerda, em um carinho contínuo que fez o mais velho revirar os olhos; apoiando vez ou outra a testa no ombro do menor. No entanto os olhos do caçador mais velho, foram de encontro ao anjo de sobretudo marrom, que estava em pé reencostado na bancada, os braços cruzados frente ao peito, sorrindo -mostrando a gengiva, daquele jeito que desestabilizava o loiro -, enquanto observava Benny gesticular à sua frente. Até parecia que o vampiro fazia de propósito, indo sempre em direção a Castiel, fazendo caras e bocas de uma forma nada convencional, que mais parecia uma dança do acasalamento.
Parando na porta de entrada da cozinha, Dean Winchesters pigarreia, fazendo todos os olhos se virarem para ele.

-Show de horrores à essa hora? -O caçador fala por fim, caminhando até a cafeteira.

-Dean, achei que não sairia mais do quarto. -Sam fala olhando para o irmão, que levava lentamente uma xícara aos lábios.

-Achou é? Me parece que estavam se divertindo bastante sem mim.

-Ah isso... -Benny fala rindo. -Estava mostrando para o framboesa...

-Castiel. -Dean corrige sem olhar para o vampiro, já de saco cheio em ouvir o homem chamando seu anjo daquela forma.

-...Enfim... Estava mostrando à ele como nos livramos daqueles metamorfos em Dallas, lembra? -Benny fala, indo até Dean, sem demonstrar ofensa na forma que o amigo lhe corrigiu, dando um aperto sutil em seu ombro.

-Uhum, lembro. -O caçador beberica seu café, indiferente, dando uma rápida olhada para Castiel. O anjo lhe observava tranquilamente, como se nada tivesse acontecido entre eles horas atrás.

-Como você está, Dean? -Sam pergunta ainda alisando as costas do namorado em seu colo. Dean se direciona à geladeira vasculhando à procura de algo para matar a fome, e falhando miseravelmente ao encontrar a mesma vazia.

-Tô cheio de fome, Sammy. -O caçador fala olhando sério para o irmão. -Dois anjos, um vampiro e um caçador, e mesmo assim ninguém foi capaz de encher a geladeira. Aí complica, né não?

-Acho sensato dizer, Dean, que ainda não posso simplesmente sair do bunker. -Castiel fala, olhando para o protegido de forma simples, que caminhava em direção a mesa, parando logo à sua frente. O anjo permanecia fraco, pouquíssimo de sua graça havia se restaurado, não o suficiente para que pudesse voar.

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