A Black widow

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Oie meu povo!!

Bem-vindxs a minha primeira Fic!! Vejo pessoas novas todos os dias aqui e confesso ficar muito feliz e nervosa.

Podem me chamar de Karol ou de Ká. Se ficarem me zoando de Mamacita eu vou ficar arretada(Kkkk to zoando).

Espero que vocês gostem.

Vocês estão prontos crianças?

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Eu tenho 31 anos e me Chamo Juliette Freire. Sou dona da maior Máfia de New York, consigo acabar com tudo e com todos em um piscar de olhos. Claro, mesmo sendo a cabeça de tudo, não posso levar os créditos sozinha, tenho uma "Máfia" foi assim que fomos chamados a muito tempo, Até pegarem um dos nossos... Que Deus o tenha! O que? Não foi culpa minha ele se cedeu fácil demais ao FBI.

FlashBack

- Juliette por Deus não faz isso! — Disse o homem ao ver que Talvez esse seria o seu último pedido.

- Pobre Probosta digo... Projota. — Fiz uma carinha de triste. — Esqueceu que eu sei de tudo o que acontece em New York? Achou mesmo que iria passar despercebido por mim?. —Apertei seu pescoço com as minhas próprias mãos protegida por luvas sem piedade.

- Nã... Não, me... solta por favor! — disse com dificuldade.

Soltei o homem e sentei em uma cadeira a sua frente. Ele estava com os seus braços esticados e presos em uma barra com uma algema de Couro ligadas a uma grande corrente de aço calibrado Galvanizado, fazendo ele ficar de pé enquanto eu o torturava.

- Me diga novamente Projota. Qual foi a proposta!? O que você falou!? E não me faça pedir novamente para você entregar quem lhe interrogou!

- Ela me fez uma proposta como você já sabe. — O homem disse baixo e com dificuldade. —Eu não seria preso se eu concordasse em trabalhar com eles como espião e Pediram para eu revelar sua identidade.

-Logo eu recusei, mas me fizeram uma melhor... bem na minha cabeça era realmente boa.

- Qual a outra proposta? — Falei com um certo deboche.

- Por que você está me fazendo repetir tantas vezes?. — Franziu o cenho.

- Faz parte da Tortura. — sorri sínico. — E você não me disse quem é a mulher que te interrogou!

- Esqueci como seu trabalho é sempre bem feito. —Riu Franco mostrando o sangue em sua boca.

- Bom eu não seria preso e eles garantiu que você não iria me pegar. — Damos uma gargalhada.  - fui muito inocente. — Pausou e cuspia o sangue q já escorria por sua boca.

- Eles me perguntou como funcionava a nossa máfia e eu disse que tinha uma pessoa que mandava e desmandava, a cabeça do grupo a nossa chefe. Logo ela deduziu que você era uma mulher e me falou. "A abelha rainha!". —Fez aspas com suas mãos penduradas. - Eu disse você estava mais para uma "Black Widow.".

- Black widow(viúva negra)? Até que gostei! —Disse com um sorriso inteiramente sínico.

- A mulher que estava me interrogando era a Galega do pão doce. — Era assim que chamávamos ela.

Black Widow - Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora