Como Treinar Seu Dragão | Drarry

Capítulo Um

Notas Importantes

1. Esta fic não é minha! Todos os créditos de autoria são da deusa da JennypheHellen, muito obrigada pela confiança e sim, eu sou emocionada que já tô postando, ok;

2. Conterá MPREG, então, por favor, se você não gosta, não leia;

3. Harry Potter e seus personagens não me pertencem e sim à J.K. Rowling;

4. Onde me achar (redes sociais): Twitter/Instagram/Spirit/Tiktok: @ffairysunny

Conta de originais Drarry: ffairysunny
Conta reserva: hbttomsupremacy

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8. Apreciem esta obra de arte e quaisquer erros me avisem, tá bem?

Sejam bem-vindos e bem-vindas à Como Treinar Seu Dragão! Boa leitura!

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Capítulo Um.

"Fúria da Noite! Abaixem-se!"

Essa é Berk, fica a doze dias ao norte de desânimo e alguns graus ao sul de morrendo de frio. Ela é enraizada no meridiano da tristeza. Existe a sete gerações, mas todas as casas são novas. Em uma palavra: sólida.

Não se tratava apenas da aldeia em si, mas as pessoas não eram muito diferentes das rochas cobertas de gelo — assim como toda a aldeia cerca de quase 9 meses por ano — espalhadas ao redor.

Em Berk se tem pesca, caça e um pôr do sol encantador, então a rigidez de seu povo pode ser facilmente perdoada quando analisada a habitual situação dos aldeões. Por isso, Harry não os culpava, não quando entendia que para enfrentar as pragas de sua terra natal, as pessoas não poderiam ser moldadas diferentes daquela aldeia pedregosa rodeada pelas ondas violentas do mar.

Em seus livros surreais, cidades lindas e quentes eram habitadas por cidadãos cujo a única preocupação era manter a casa limpa e livre de insetos e roedores. Em Berk, os habitantes se preocupavam em manter o estoque de inverno cheio, além, é claro, de impedir que as pragas dali o obtivessem.

Junto de suas vidas, vale ressaltar.

— Harry! — Gritou o velho Bocão, balançando uma espada em mãos enquanto chutava com força a porta que, anteriormente, o separava do garoto. — Estamos sob ataque! Preciso de você na oficina, agora!

O homem mal terminou de gritar e já corria porta a fora enquanto Harry sorria grande, finalmente ouvindo as explosões do lado de fora da janela. Saltando para fora de sua cama e correndo até a outra extremidade do quarto, onde um lençol escuro de couro escondia um volume de tamanho considerável sobre uma estrutura de madeira e rodas.

Harry puxou o aparelho amadeirado e deslizante para fora do quarto com certa dificuldade, praguejando enquanto o jogava pelas escadas de madeira pura e trabalhada, visto que com seus braços desprovidos de músculos, ele jamais conseguiria simplesmente o levar para baixo de outra forma senão essa.