Capitulo VII (Extra - O festival)

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Olá pessoinhassssss!!!

Como é que vocês estão?!!! Aqui venho eu com uma atualização beeeeem, basica. 

Não teve atualização semana passada, e eu não queria deixar vocês sem capitulo. Então trouxe esse pequeno extra, espero que gostem. 

Boa Leitura e perdoem os erros.

O dia tão esperado pelo pequeno Di Angelo havia finalmente chegado!!! Este com certeza era o motivo para o pequeno Nico estar saltitante em plena sete horas da manhã de um sábado, a única pessoa que estava acordada naquele horário era a matriarca, que sorria divertida perante a animação infantil.

--Você vai acabar caindo, pimentinha. –disse Maria, com um sorriso doce nos lábios, encarando a pequena criança que se encontrava em pé na cadeira.

--Mais mama...eu não vou cair...—resmungou emburrado, mais se sentou de maneira correta no lugar. –Mamma...

--Hm? –resmungou a mulher, terminando de cortar as frutas sendo encarada atentamente pelo pequeno.

--Que hora que o papai vai acordar? Quero ver as estrelinhas logo...—resmungou manhoso, deitando a cabeça nos bracinhos e fazendo bico.

Maria não aguentou a fofura da criaturinha, agarrando o pequeno nos braços e enchendo as bochechas fartas de beijos.

--Seu pai chegou tarde do serviço ontem meu amor, então vamos deixa-lo descansar mais um pouco e de noite nós vamos olhar as estrelinhas. Tudo bem? –pediu, observando a face pensativa do filho que permanecia em seus braços.

--Hm... 'tá bom. –Concordou prontamente. –Quero nanana.

A matriarca riu perante o pedido infantil, mas depositou o pequeno novamente na cadeira e pegava a 'nanana para o mais novo.

--Aqui a sua banana. –Ofereceu entregando a fruta já cortada. –Quer nescau?

O pequeno apenas assentiu, não poderia responder pois estava com a boquinha cheia, e sua mamãe havia lhe dito que é feio falar de boca cheia.

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As horas se passavam e aos poucos a casa antes silenciosa ia começando a se agitar, com o despertar de seus outros ocupantes. O que para o jovenzinho era a melhor coisa, afinal, estava ansioso para sair com os pais e a irmã.

--Bom Dia...—resmungou Bianca, ainda vestida no pijama de ursinho que combinava perfeitamente com o do Di Angelo mais novo. –Mamãe, Nico...

--Bom Dia maninha! –exclamou o pequeno, erguendo os braços pedindo colo para a mais velha, que logo tratou de pegar o pequeno nos braços. –Você demorou muitão para acordar, eu até já assisti desenho sem você.

Maria riu junto à filha, pela fofura do mais novo.

--Desculpe, mas nós podemos assistir mais tarde, o que acha? –ofereceu, colocando o mais novo apoiado na mesa e se sentando à mesa.

--'Tá bom. –Concordou assentindo brevemente. –Papai! –disse animado, levantando novamente os braços em busca do pai.

--Ei príncipe. –disse o homem de fios negros aconchegando o pequeno nos braços enquanto depositava um singelo selo nos fios castanhos da esposa. –Bom Dia querida.

Hades era o típico homem de negócios que ninguém imaginava que seria tão apegado com a família, sua mamãe sempre dizia que seu pai era um homem integro e sério, o pequeno não fazia a mínima ideia do que seria isso. Sabia apenas que seu papai trabalhava a noite toda as vezes e viajava para vários lugares com Thanatos e outros homens, fazendo o que Nico também não sabia, porém tinha certeza que seu papai era uma pessoa incrível! Um super herói!

--Bom dia senhor, vou apenas dormir mais cinco minutos e acordei meio dia. –respondeu a mulher com ironia, enquanto os filhos riam da cara ultrajada do pai.

--Mais foram só cinco minutos, ok? –resmungou emburrado, causando risadas nos três integrantes da pequena e feliz família Di Angelo.

Aquela era uma das cenas mais comuns na casa, todos reunidos e brincando juntos.

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Várias pessoas se reuniam na campina localizada na parte alta da cidade, todos preparados para observarem as chuvas de estrelas. As crianças corriam animadas e ansiosas, os adultos tinham dificuldade em controla-las, o que era o caso do casal Di Angelo. Nico corria animado pelo lugar, a animação sendo enorme.

--Nico Di Angelo, acho bom você se comportar ou eu faço questão de te dar uns cascudos! –ralhou a mulher quando o pequeno quase caia ao tropeçar em uma das outras crianças.

--Desculpa mamãe! Mais as estrelinhas vão aparecer! –exclamou animado batendo as mãozinhas, gesto que foi seguido pelas outras criaturinhas que estavam espalhadas por ali.

Maria suspirou baixinho, pegando o pequeno nos braços, que já estava suado e estranhamente ofegante.

--Está tudo bem querido? –questionou confuso, sentindo os batimentos acelerados do pequeno, porém acreditando que o gesto fora devido a correria do filho.

--Hm. –Confirmou animado, tirando os fios negros que grudaram no rosto devido ao suor.

--Já está todo suado, seu porquinho. –Resmungou apertando o nariz do mais novo, que gargalhou devido a brincadeira, Hades se aproximava da esposa e do filho com um sorriso no rosto ao notar a empolgação do mais novo e o rostinho vermelho por afobação, Bianca em seus braços segurando duas garrafinhas de água.

--Aqui, sabia que esse porquinho estaria desse jeito. –disse o patriarca, colocando a filha no chão e estendendo uma garrafa de água para a esposa e outra para o filho.

--O senhor que nos vendeu a água disse que falta dois minutos para começar a chuva de estrela!!! –falou Bianca com animação fazendo com que Nico pulasse em empolgação.

E como se esperasse um sinal a estrelas começaram a despencar, mostrando um lindo fenômeno.

--Ah! Olha, olha, estão caindo. Estão caindo! –gritou Bianca e várias crianças gritaram em conjunto. No entanto, a criança que mais estava empolgada até então não parecia alegre, o pequeno Nico sentiu o seu coraçãozinho apertar e doer muito.

--Mamãe...—chamou baixinho, colocando a mãozinha no peito e ofegando, quando o mesmo deu um solavanco. Nico não conseguia respirar, os olhinhos encheram-se de lágrimas em desespero, sua mamãe não lhe escutou muito menos seu papai. Alguém precisava lhe ajudar, por favor...

--Nico?! Mamãe! Pai! O Nico!

O moreninho sentiu-se ser pego nos braços de alguém, mas não tinha certeza se foi de seu papai ou de sua mamãe. Sabia apenas que estava sendo levado as pressas em direção ao carro dos pais, aonde o segurança de seu pai, Thanatos, se encontrava.

Ao mesmo tempo em que sentia o ar faltar aos poucos e o coração palpitar fortemente, o jovem Di Angelo sentiu-se triste. Por que tudo que ele mais queria ver era a chuva de estrelas e ele não pôde. 

*

Não sei se alguém se lembra, mais o Nico disse a uns capitulos atrás que ele havia passado mal em um festival e talls. Bem, foi esse festival. Entenderam?

Alguém conseguiu capitar alguma coisa? (heheheheh)

Espero que tenham gostado, até o próximo e não se preocupem...essa semana ainda tem atualização!!!

Sayo, bye bye. 

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