My Heart

Capítulo XVI

Olá pessoinhas, tudo bom com vocês? Sim, aqui estou eu, apesar do desanimo, da ansiedade e dos diversos problemas.Voltei!!! Ontem foi um dia estranho pra mim, foi meu niver, mas foi esquisito kkkkkkkk enfim. Desculpe por deixar vocês esperando, mas pretendo não demorar tanto da próxima vez!!!

A aqueles que permanecem pacientes esperando minha volta das cinzas, espero que gostem e me perdoem pela demora. Aos novatos que começaram a acompanhar minhas histórias a pouco tempo, sintam-se bem vindos para comentar, surtar e explanar se acham que algo deveria melhorar (além da minha capacidade de postar as coisas na data certa)

"Um resumo básico, Nico brigou com o pai, fugiu e quem o encontrou foi Will. Lá eles conversam e Nico passa mal, ao lembrar que o coração qeu reside em seu peito é de Sophy, o espirito da melhor amiga do loiro." Para quem tem alguma dúvida ainda, é bom dar uma lida de novo.

De já declaro que preciso estar viva para postar mais, então não me matem, por favor e preparem os lenços. Hehehehehe

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A pequena figura pequena permanecia aconchegada em seu cobertor, sorrindo sonolento para figura de seu pai, que mesmo estando de terno, visivelmente cansado e claramente havia chegado a pouco do trabalho, estvaa naquele momento lendo uma pequena história de ninar para seu filho.

Nico realmente amava aqueles momentos, seu papai era incrível e sua mamãe era maravilhosa! Ele havia aprendido essa palavra na escola!

E quando ele fechou os olhinhos ao receber o beijinho na testa de seu pai e de sua mãe, Nico tinha certeza que gostaria de ser tão legal quanto seus pais quando crescer. Mas para isso ele precisava comer muitas verduras, mas ele poderia fazer esse sacrifício.

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Quando seus olhos finalmente entenderam aonde estavam, Nico sentiu-se prender o ar, mesmo que naquele momento não fosse mais do que um simples espirito vagante que não precisava de ar, mais sim de respostas.

Aquela mesma rua, a mesma conversa..., mas naquele momento ele não era Sophia, ele era um simples espectador silencioso, parado ao lado do casal de jovens; sendo obrigado a ver a alegria no rosto do amigo, a perceber a conversa tranquila e os sorrisos dos dois, o obvio carinho reciproco.

E mesmo que fosse uma dor fantasma, sentiu seu coração apertar ao saber o que realmente aconteceria em poucos minutos.

Como se cronometrado o som de pneus derrapando soaram agudos em seus ouvidos, o automóvel interceptando os dois e em câmera lenta ele pôde finalmente observar todo o acidente, o grito de Will, ele puxando a garota para seus braços tentando protege-la e... conseguindo! Will realmente conseguira desviar a mesma do trajeto do carro.

Os olhos negros abriram-se em horror, ao perceber a arma sendo apontada diretamente para a jovem, para sua cabeça e a súbita sensação agonizante em sua mente da primeira vez em que viveu aquela lembrança fazia sentido, ela não morrera do acidente...mas fora assassinada.

Cruelmente assassinada, por...

Não...por favor não...mas ele sabia que a lembrança não poderia ser alterada, aquilo tudo já havia acontecido e nada mais lhe restava a não ser observar, observar o exato momento em que a vida de Sophia fora ceifada. Os movimentos acontecendo de maneira lenta, como se quisessem ter certeza de que o moreno soubesse quem foi o responsável por tudo aquilo.