Desci as escadas cantarolando, já estava perto da hora do almoço e minha garganta estava doendo. Quando apareci na cozinha vi Katsuki, ele estava escutando música. Fui até ele e o abracei por trás.
- Bom dia. - Falei baixinho.
- Bom dia. - Ele disse se virando. - Acho que você está pior que eu. - Riu e fiz um bico.
- Shiu! - Sorri. Sentei no balcão enquanto balançava as pernas.
- Ah! Quase esqueci. Seu ombro tá melhor? - Bakugou me olhou.
- Dá pro gasto. - Ri baixo. - Você me mordeu forte. - Cruzei os braços abaixando a cabeça.
- E você me deixou sem gozar umas cinco vezes, caso encerrado. - O sorriso do outro podia ser visto de longe.
- "Caso encerrado" nada, você me torturou! - Fiz um biquinho.
- É mesmo? - Perguntou ficando entre as minhas pernas.
- Sim... - Corei olhando para qualquer lugar.
- Quem disse que queria que eu fizesse de novo da próxima vez? - Deu um beijinho no meu pescoço.
- Não foi eu. - Falei e o menor riu alto.
- Claro... - Me roubou um beijo.
- Hunf, você me fez chorar Baku, que cruel... - O olhei indignado.
- Cruel? Nah... Eu não fiz nada de mais. - Abraçou minha cintura sem desviar os olhos.
- Eu também não. - Sorri. - Não esqueça que tem uma coisa te esperando em casa.
- Okay! - Me roubou mais um beijinho.
- Minha garganta tá doendo...
- Tem um remédio ali. - Apontou para um armário perto da geladeira. Fui lá e peguei, engoli a pílula e voltei para o meu lugar. - Vamos sair hoje?
- Pode ser...
. . .
- O que acha de adotarmos uma cadela? - Bakugou me olhou enquanto andávamos pela rua.
- Hum... Não sei.
- O Yon teria uma família... - Ele fez um bico e eu ri.
- Tudo bem. - Lhe dei um selinho.
. . .
- Olha que fofinha! - Falei alisando os pelos da Akita Inu. Tinha uma pelagem na cor fulvo-vermelho
- Qual vai ser o nome dela? - Katsuki me olhou.
- Yuki? - O olhei.
- Sim. - Riu. - Ela é tão calminha...
- Concordo. Ela vai se adaptar fácil a nossa casa?
- Não sei, provavelmente sim, mas eu estou querendo uma coisa... - Sentou no meu colo rebolando no meu membro.
- Eu também. - Levantei e fui andando até o quarto.
Deitei o loiro na cama e tirei seu short junto da cueca. Não esperei para que ele pedisse, abocanhei seu membro e chupei com força. Com um pouco de dificuldade o ergui ficando de pé, ele apoiava as pernas no meu ombro sem tirar o pênis da minha boca. Katsuki começou a se movimentar, cada vez mais fundo na minha garganta. Quando ele gozou me engasguei e o joguei na cama.
- Quer matar seu marido? - Perguntei me deitando ao lado dele.
- Não. - Subiu em cima de mim e me surpreendeu quando sentou no meu membro com força. Eu corei, mas sorri colocando a mão na sua cintura. - Hummm... Acho que... Fui com muita força... - Murmurou apoiando as mãos no meu peitoral.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Depois da Traição
FanfictionTraídos. Eijiro e Katsuki foram fadados a serem traídos no mesmo dia, irônico não? Parece até mesmo que foi algo combinado. Logo depois desse acontecimento as coisas começaram a rolar, os dois melhores amigos finalmente descobrem os novos sentimento...