Capítulo 24

63 8 1
                                    

Desci as escadas cantarolando, já estava perto da hora do almoço e minha garganta estava doendo. Quando apareci na cozinha vi Katsuki, ele estava escutando música. Fui até ele e o abracei por trás.

- Bom dia. - Falei baixinho.

- Bom dia. - Ele disse se virando. - Acho que você está pior que eu. - Riu e fiz um bico.

- Shiu! - Sorri. Sentei no balcão enquanto balançava as pernas.

- Ah! Quase esqueci. Seu ombro tá melhor? - Bakugou me olhou.

- Dá pro gasto. - Ri baixo. - Você me mordeu forte. - Cruzei os braços abaixando a cabeça.

- E você me deixou sem gozar umas cinco vezes, caso encerrado. - O sorriso do outro podia ser visto de longe.

- "Caso encerrado" nada, você me torturou! - Fiz um biquinho.

- É mesmo? - Perguntou ficando entre as minhas pernas.

- Sim... - Corei olhando para qualquer lugar.

- Quem disse que queria que eu fizesse de novo da próxima vez? - Deu um beijinho no meu pescoço.

- Não foi eu. - Falei e o menor riu alto.

- Claro... - Me roubou um beijo.

- Hunf, você me fez chorar Baku, que cruel... - O olhei indignado.

- Cruel? Nah... Eu não fiz nada de mais. - Abraçou minha cintura sem desviar os olhos.

- Eu também não. - Sorri. - Não esqueça que tem uma coisa te esperando em casa.

- Okay! - Me roubou mais um beijinho.

- Minha garganta tá doendo...

- Tem um remédio ali. - Apontou para um armário perto da geladeira. Fui lá e peguei, engoli a pílula e voltei para o meu lugar. - Vamos sair hoje?

- Pode ser...

. . .

- O que acha de adotarmos uma cadela? - Bakugou me olhou enquanto andávamos pela rua.

- Hum... Não sei.

- O Yon teria uma família... - Ele fez um bico e eu ri.

- Tudo bem. - Lhe dei um selinho.

. . .

- Olha que fofinha! - Falei alisando os pelos da Akita Inu. Tinha uma pelagem na cor fulvo-vermelho

- Qual vai ser o nome dela? - Katsuki me olhou.

- Yuki? - O olhei.

- Sim. - Riu. - Ela é tão calminha...

- Concordo. Ela vai se adaptar fácil a nossa casa?

- Não sei, provavelmente sim, mas eu estou querendo uma coisa... - Sentou no meu colo rebolando no meu membro.

- Eu também. - Levantei e fui andando até o quarto.

Deitei o loiro na cama e tirei seu short junto da cueca. Não esperei para que ele pedisse, abocanhei seu membro e chupei com força. Com um pouco de dificuldade o ergui ficando de pé, ele apoiava as pernas no meu ombro sem tirar o pênis da minha boca. Katsuki começou a se movimentar, cada vez mais fundo na minha garganta. Quando ele gozou me engasguei e o joguei na cama.

- Quer matar seu marido? - Perguntei me deitando ao lado dele.

- Não. - Subiu em cima de mim e me surpreendeu quando sentou no meu membro com força. Eu corei, mas sorri colocando a mão na sua cintura. - Hummm... Acho que... Fui com muita força... - Murmurou apoiando as mãos no meu peitoral.

Depois da TraiçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora