Compus poemas
Enquanto os anos varreram os nossos pedaços
Não morri, porque viver é inerente ao ser humano.
Apenas chorei a ausência de você e pequena me agigantei para sobreviver.
Todas canções cantaram nossa história e todos os sonhos tinham teu cheiro
As datas se repetiam e não mudaram o gosto amargo da saudade.
Sem ponto final, nossa história me ensinou o significado das reticências ...
E, na multidão, ainda vejo teu vulto, que se vai, cada vez pra mais longe de mim e, mesmo assim custo a acreditar que outro dia vai nascer e morrer...
Enquanto sou eu quem deve escrever a palavra: Fim!