A lágrima envenena
mas todos sobrevivem
as suas próprias tragédias.
Eu me desolo,
me corrompo,
me vendo
... me prendo
E vou vivendo.
Viciado em amarras,
vendo meus sentidos
e o instinto
que me possui,
substituir o meu sorriso.
Alarga-se a estrada
enluarada...
Alaga-se pela enchente
da noite chuvosa.
A larga ,
Longa,
lúgubre
estrada da minha vida...