Capítulo 12

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Pov Vitória

Depois de muito tempo decidindo o que vestir, eu finalmente tenho meu look pronto!

Coloquei meu moletom do Joker, um dos meus moletons favoritos, um tênis branco com alguns desenhos e pronto, estou pronta

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Coloquei meu moletom do Joker, um dos meus moletons favoritos, um tênis branco com alguns desenhos e pronto, estou pronta. Olho para a Gi e ela está linda, e bem sexy também.

- Solta o cabelo assim. - ela tira meu prendedor de cabelo e o arruma de uma maneira que não vejo.

Me olho no espelho e gosto do jeito que meu cabelo ficou, é oficial eu sou uma tremenda gostosa, minha autoestima depende muito de como estou vestindo e como meu cabelo está. Descemos e logo vejo a Lu e o Pedro, o Peh dá um largo sorriso quando nos vemos.

- Tão lindas ein. - a Lu diz. - mas vocês estão atrasadas vamos.

Vejo o Nando indo atrás dela, achei que ele não viria com a gente...

- Aí meu coração, que mina linda. - O Pedro faz uma cena dramática.

Sorrio de como ele pode ser incrivelmente fofo.

- Vamos logo, acho que teremos que atuar sobre nosso relacionamento a noite toda. - digo.

- Pra mim não será nenhum sacrifício, mas eu tô falando sério, tá tentando me conquistar? Tá conseguindo.

- Sim meu caro, o mundo gira ao seu redor também. - aperto sua bochecha e ele faz um biquinho.

Entramos no carro e o Pedro vai pra frente no banco do motorista enquanto eu fico atrás com o Nando, e a Gi, a Lu senta na frente também e liga o som. Toca uma música do Pedro, vamos curtindo o som até chegar a balada, a música do lugar já chega em nossos ouvidos logo no estacionamento, logo na entrada vejo vários caras já bêbados, alguns grupos de meninas, cheiro de álcool, não é meu lugar preferido, sinto alguém pegar na minha mão.

- Vamos. - diz o Pedro e entramos no bar de mãos dadas.

Eu nunca amei tanto uma mentira. Tento esconder o sorriso do meu rosto mas é quase impossível. Várias pessoas dançando, se agarrando, a Gi começa a dançar com a Lu de acordo com o ritmo da música, o Nando some na multidão e eu vou com o Peh até o bar.

- Vai querer o que? - ele pergunta.

- Água.

- Água?!

- Eu não sou fã de álcool, mas pode ser refri também.

- Você é estranha. - ele sorri e paga minha água pra mim e pra ele.

- Ué, você pode beber. - digo pegando a água.

- Eu não quero ficar bêbado na sua frente, não ainda, talvez quando casarmos.

- Eu não aceito marido bêbado.

- Você que lute, quer dançar?

- Já que tô aqui.

Apaixonada pelo meu ídolo ( em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora