capitulo 12

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*ignorem os erros ortográficos*

Fui para casa, chegando lá, tomei um café, já que não vi ninguém, fiquei andando pela casa com o café.
Não vi a alisson, Luther nem o Pogo.
Subi para meu quarto, fiz um coque alto, tirei meus saltos, meu vestido, e coloque um pijama.
Decidi descer e vi Alisson e Luther no corredor, não quis me intrometer, então apenas desçi e fui para a biblioteca.

(...)

No outro dia de manhã, desci pra tomar um café. Mamãe estava fazendo o café e Alisson e Luther estavam na mesa com sucos a sua frente.
Me senti na ponta da mesa e escuto a conversa deles.

Luther: Mãe? A gente quer fazer umas perguntas sobre a noite em que o papai morreu, lembra de alguma coisa?

Grace: É claro, por do sol 7:33 da noite, a lua era crescente o jantar foi frango assado, arroz selvagem..

Luther:não não, é depois do jantar, no quarto dele foi lá pra vê-lo?

Grace: Eu não me lembro- se vira de costas e continua a fritar os ovos e a cantarolar.

Alisson: alguma vez você ficou zangada com o papai?

Grace: seu pai era um homem bom, um homem gentil, ele era muito bom pra mim.

Alisson:É mais depois que fomos embora, deve ter sido bem difícil.

Grace: de vez enquanto, eu ainda continuava ocupada com a S/N e o Luther e aí...

Alisson: Mãe o que você ia dizer?

Grace: ovos saindo.

Luther e Alisson se olham.

Grace:o café da manhã é a refeição mais importante do dia, é pra comer tudo.- diz entregando um prato com dois ovos e um bacon em formato uma carinha com sorriso- vocês 3.

(...)

Depois de comer, eu fui para o bar, peguei um vinho e me sentei ao sofá, enquanto Luther e Alisson estavam conversando.

Luther: Eu também não to gostando disso.

S/N: gente o que tá acontecendo? Primeiro vocês estão muito estranho, segundo que vocês ficaram interrogando a mamãe sobre o dia da morte do papai.

Alisson: nós vimos nas câmaras, a mamãe foi no quarto do papai entregou um chá para o papai, logo em seguida aconteceu aquilo.

Luther: mas ela tá escondendo alguma coisa.

Alisson: escondendo? Pra mim ela só tava confusa.

Luther: o que? Você viu a fita da Grace, ela sabia o que fazia.

S/N: Grace? Hoje se manhã era sua mãe.

Luther: Ela é uma maquina S/N.

Alisson:que lia pra nós, limpava nossa bagunça e nos botava pra dormir, eai deixamos ela aqui, sozinha, nessa casa durante quase 3 anos, é claro que iria pirar, ficando longe dos filhos.

Luther: aí o que aconteceu com a claire e com o Patrick?nunca me contou.

Alisson: Eu não quero falar disso.

Luther: É que quando éramos crianças, sentavamos aqui e falávamos de tudo.

Alisson: É aí não crescemos...  a situação ficou feia entre mim e o Patrick, e agora o juiz disse que eu tenho que fazer umas sessões obrigatórias de terapias antes de poder visita-la.

S/N: pra que?

Alisson não falou nada

Luther: usou seus poderes- diz com cara de espanto.

Alissom: as vezes ela tinha uns ataques de choros insuportáveis, e ela não parava nem quando eu pedia, ela disse 2 anos na época, e eu sei que as crianças de 2 anos são assim. Disse pra mim mesma que ia fazer só uma vez, so que não foi so uma vez.- ela começou a chorar- eu disse pra mim mesma que qualquer mãe como que poderia faria a mesma coisa, que não era errado, eu só tinha uma vantagem. Eu lembro que desde pequena eu consiga tudo que queria, com meu pai, minha carreira, agora eu sei que na minha vida foi real. Entao tô começando denovo. Eu só não sabia que ia ser tão difícil.

Luther:vai ficar mais fácil, isso leva algum tempo.

Alisson: É, e algumas coisa não tem concerto.- abraço ela de lado.

Luther se levanta e vai em direção às escadas, Alisson de levanta e diz que ia ao banheiro. Eu fico ali tomando meu vinho.

(...)

Continua..

Notas da autora:

Por enquanto sai um pouco do relacionamento da S/N e do Diego, pra focar um pouco na história deles.

Espero que estejam gostando ❤

Não esqueçam de dar nota e comentar sugestões, tô de olho nos comentários.❤

Number 0 -Diego HargreevesOnde histórias criam vida. Descubra agora