Capítulo 21

153 6 0
                                    

POV S/N

Assim que eu e Diego subimos para meu quarto, sentei em minha cama, e Diego fez o mesmo se sentando em minha frente.

-Acho que está na hora!

-Na hora de o que Diego?

-De passarmos os nosso últimos juntos o mais juntos possíveis.

-O que você quer dizer com isso?

- Eu comprei isso aqui, e gostaria que você usasse.- ele diz tirando uma aliança do bolso.

Olho para o anel totalennte espantada com a situação, eu realmente não esperava isso de Diego, na minha cabeça eu que teria que pedir, é com toda essa loucura eu nem pensei nisso.

-Isso é um pedido?

- Eu acho que sim!

-Então eu quero- Diego abre um sorriso enorme, e coloca a aliança em meu dedo. E logo em seguida deposita um beijo em minha testa.

-Acho que é a hora de fazermos tudo que queremos...

POV Cinco

Eu estava louco atrás do dono da aquele maldito olho, eu não estava mais aguentando, toda vez que eu achava uma pista era uma rua sem saída, nunca havia um desfecho. Era frustrante, eu não chegava a lugar nenhum.

Faltam 3 dias pro mundo acabar e não cheguei a nada, isso ta me deixando louco.

E eu ainda tinha que tinha que ir me encontrar com chacha e hazel, fiz um maleta falsa para podes despistar eles da reta, mandei um recado para eles, e fui para o quarto para fazer uns calculos enquanto falo com Dolores.

-Ta, acho que consegui Doroles, é sutil mas é promissor.- Luther entra.

-Ta falando com quem?? Que que isso ai??

-É um mapa de probabilidade.

-Probabilidade de que??

-Da morte que pode salvar  o mundo. consegui reduzir a 4.

-Ta dizendo que essas 4 pessoas causam o apocalipse??

-Não mas uma dessas mortes pode impedir. 

-Ah... Eu não to entendendo.

-O tempo é instável a menor alterações dos eventos pode levar a resultados drasticamente diferentes na linha do tempo, o efeito borboleta. Então o que eu tenho que fazer é achar as pessoas com a maior probabilidade de mudarem a linha do tempo, e matar essas pessoas sejam que for. Vai dar certo!!

Luther caminha até os nomes e os lê para si.

-Quem é esse??-diz apontando para um nome- Um terrorista por acaso??

-Acho que ele é um jardineiro.

-Não ta falando sério, ai isso é loucura. Você...- para de falar ao me vê tirando uma arma de debaixo da cama.- Da onde tirou isso??

-Do quarto do papai, acho que ele usou para atirar em um rinoceronte. Era o mesmo modelo que eu usava no trabalho.

-Não pode matar esse cara, o Nilton é so um homem inocente.

-É matemática básica, a morte dele pode salvar a vida de milhares de pessoas.

-Nos não fazemos essas coisas.

-Nos não vamos fazer nada, eu é que vou.

-Não vou deixar você sair para matar pessoas inocentes. Não importa quantas vidas vai salvar.

-Então tenta me impedir. -Luther pega Dolores e ameaça jogar pela janela, eu miro com a arma em direção dele

-PÕE ELA NO CHÃO, ONDE TAVA.

-Eu sei que ela é importante pra você, não me faça fazer isso. abaixa a arma. Você decide.

Luther joga ela, eu largo a arma me teletransportei e pela ela no ar. fazendo trocar as posições.

-Posso fazer isso o dia inteiro. sei que você é uma boa pessoa cinco. de outro modo, não teria arriscado tudo para nos salvar.

-tem um jeito.

(...)

Continua...





Number 0 -Diego HargreevesOnde histórias criam vida. Descubra agora